(...) vivamos bem a festa de 14 de fevereiro, em que brilha de modo especial a
unidade do Opus Dei. Nesse dia, como sabemos, recordamos o aniversário do
início do trabalho da Obra entre as mulheres e, em anos diferentes, da fundação
da Sociedade Sacerdotal da Santa Cruz. Por decisão da Santa Sé, na Prelatura
celebramo-la como festa de Nossa Senhora: Mater Pulchrae Dilectionis,
Mãe do Amor Formoso [3].
Na ata de consagração de um altar, em 1972, S. Josemaria escreveu que o consagrava em honra e louvor de Nosso Senhor Jesus Cristo, que quis coroar a Sua Obra com o sinal santo da Cruz. Fê-lo num Centro das minhas filhas e no aniversário da sua fundação. Vi nisso um novo mandato divino de unidade para a nossa Família, tendo em conta que os sacerdotes se haviam de ordenar para servir as duas Secções da Obra [4].
Em Maria Santíssima temos o exemplo acabado de uma criatura que, durante toda a sua existência, se identificou totalmente com o querer de Deus. Contemplamos isso particularmente no momento em que recebeu o anúncio de que ia ser Mãe de Deus e – na sua perseverança cheia de fortaleza, de fé, esperança e caridade – junto da Cruz onde o seu Filho morria para nossa salvação. Escreve o Santo Padre: Falar da fé implica muitas vezes falar também de provas dolorosas, mas é precisamente nelas que S. Paulo vê o anúncio mais convincente do Evangelho, porque é na fraqueza e no sofrimento que sobressai e se descobre o poder de Deus, que supera a nossa fraqueza e o nosso sofrimento [5].
S. Josemaria convidava-nos a considerar até que ponto somos amigos da Cruz de Cristo, dessa Cruz com que Jesus quis coroar a Sua Obra (…). Quis coroá-la como os reis coroam o seu palácio no ponto mais alto: com a Cruz. Quis pôr nela a Sua realeza para que o mundo visse que a Obra era Obra de Deus. Foi num catorze de fevereiro. Eu comecei a Missa sem saber nada, como doutras vezes, e acabei sabendo que o Senhor queria a Sociedade Sacerdotal da Santa Cruz, que o Senhor queria que coroássemos o nosso edifício sobrenatural, que a nossa família espiritual tivesse no alto este sinal da realeza divina [6].
Na ata de consagração de um altar, em 1972, S. Josemaria escreveu que o consagrava em honra e louvor de Nosso Senhor Jesus Cristo, que quis coroar a Sua Obra com o sinal santo da Cruz. Fê-lo num Centro das minhas filhas e no aniversário da sua fundação. Vi nisso um novo mandato divino de unidade para a nossa Família, tendo em conta que os sacerdotes se haviam de ordenar para servir as duas Secções da Obra [4].
Em Maria Santíssima temos o exemplo acabado de uma criatura que, durante toda a sua existência, se identificou totalmente com o querer de Deus. Contemplamos isso particularmente no momento em que recebeu o anúncio de que ia ser Mãe de Deus e – na sua perseverança cheia de fortaleza, de fé, esperança e caridade – junto da Cruz onde o seu Filho morria para nossa salvação. Escreve o Santo Padre: Falar da fé implica muitas vezes falar também de provas dolorosas, mas é precisamente nelas que S. Paulo vê o anúncio mais convincente do Evangelho, porque é na fraqueza e no sofrimento que sobressai e se descobre o poder de Deus, que supera a nossa fraqueza e o nosso sofrimento [5].
S. Josemaria convidava-nos a considerar até que ponto somos amigos da Cruz de Cristo, dessa Cruz com que Jesus quis coroar a Sua Obra (…). Quis coroá-la como os reis coroam o seu palácio no ponto mais alto: com a Cruz. Quis pôr nela a Sua realeza para que o mundo visse que a Obra era Obra de Deus. Foi num catorze de fevereiro. Eu comecei a Missa sem saber nada, como doutras vezes, e acabei sabendo que o Senhor queria a Sociedade Sacerdotal da Santa Cruz, que o Senhor queria que coroássemos o nosso edifício sobrenatural, que a nossa família espiritual tivesse no alto este sinal da realeza divina [6].
[3] Cfr. Congregação do Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos, Decreto pelo qual se aprova o calendário próprio da Prelatura pessoal da Santa Cruz e Opus Dei, Roma, 10‑XII‑2012.
[4] S. Josemaria, Ata de consagração de um altar, 21-X-1972.
[5] Papa Francisco, Enc. Lumen Fidei, 29-VI-2013, n. 56.
[6] S. Josemaria, Notas de uma Meditação, 2-XI-1958.
(D. Javier Echevarría na carta do mês de fevereiro de 2014)
© Prælatura Sanctæ
Crucis et Operis Dei
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