O sacramento do matrimónio não torna a fidelidade conjugal fácil, mas torna-a possível.
Esta é a razão por que não é idealismo irrealista acreditar que o sexo deve ser guardado para o casamento. O sexo, com a sua impressionante intimidade e vulnerabilidade mutua, é suficientemente exigente para com aqueles que se comprometeram por uma vida inteira juntos.
Scott Hahn em “Swear to God: The Promise and Power of the Sacraments” (pp. 162-163) – 'Sob juramento perante Deus: A Promessa e o Poder dos Sacramentos' (tradução de JPR)
«O matrimónio é um sacramento que faz de dois corpos uma só carne: como diz com expressão forte a teologia, são os próprios corpos dos contraentes que constituem a sua matéria. O Senhor santifica e abençoa o amor do marido à mulher e o da mulher ao marido; e ordenou não só a fusão das suas almas, mas também a dos seus corpos. Nenhum cristão, esteja ou não chamado à vida matrimonial, pode deixar de a estimar.»
São Josemaría Escrivá - Cristo que Passa, 24
Sem comentários:
Enviar um comentário