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| …or at least isn’t necessarily good news |
Ao silêncio normalmente associo a pausa para refletir, para falar com Deus e com os meus botões, mas há silêncios que me deixam preocupado. Quando não tenho notícias de alguém que sei ter problemas de saúde e não tenho meio direto e discreto para saber notícias, resta-me a oração de súplica por essa pessoa. Não confundamos este silêncio com o daqueles que pura e simplesmente se desejam manter afastados, mas de quem se vai tendo notícias aqui e acolá.
Há silêncios que configuram formas de alheamento de tudo e de todos o que normalmente não é nada salutar, pelo que rogo aos meus familiares e amigos naturais e virtuais que se lembrem da amizade que lhes tenho e sobretudo que têm um ombro amigo à sua espera e se não o acharem suficientemente confortável, sólido e fiável, que recorram a todos os outros como eu que se preocupam e estão igualmente preocupados e disponíveis.
Obrigado e até já!
JPR
2 comentários:
Para quebrar o Silêncio!
Gostei imenso deste artigo.
O problema do silêncio é que por vezes corremos o risco de interpretá-lo mal.
Desde do "afastamento que alguém pretende manter" à indisponibilidade momentânea desse alguém passando por um período de reflexão ou pausa. Tudo é possível. O que fazer então? Cordialmente
Para concluir o meu raciocínio.
O silêncio pode induzir a muita confusão e nada esclarecedor.
Desde mostrar indiferença e afastamento em relação a algo a uma impossibilidade de momento. Até a impossibilidade de momento pode ser provocada pelas diversas razões, desde de motivo de doença até afazeres profissionais, etc. O silêncio como meio de uma resposta, como acabamos de verificar, não responde grande coisa, mas sim gera confusão. E se a razão do silêncio não nada disso ou for muita coisa.
Muito confuso o silêncio.
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