Jesus, Filho único do Pai, §§ 749-758
Depois de consumares as palavras da Escritura,
E entregares ao Pai o Teu espírito,
Quando o soldado Te trespassou com uma lança,
Uma fonte brotou do Teu lado sagrado (Jo 19,34):
Água para lavar, na fonte sagrada do Baptismo,
Sangue para beber, no mistério da Eucaristia,
Por causa da ferida da que nasceu da costela de Adão (Gn 2,21),
Pela qual pecou o primeiro homem.
A mim, que sou constituído duma carne marcada pelo pecado original
E dum sangue amassado pela poeira (Gn 2,7),
Lavaste-me pelo orvalho do Teu lado.
E depois, caí de novo no pecado.
Não permitas que permaneça assim,
Mas digna-Te lavar-me de novo;
E, se essa graça não me for concedida,
Que ao menos meus pecados sejam regados por minhas lágrimas.
Abre a minha boca ao rio
Do sangue sagrado que corre do Teu lado
Como o menino de peito
Que puxa para si o seio de sua mãe,
Para que eu beba a alegria
E exulte no Espírito Santo,
Que torne saboroso o gosto deste cálice
De amor imaculado e de vinho sem misturas. [...]
Tu, que és o presente eterno do homem efémero,
Tu, que reclamo como presente,
Tu, que dás presentes às criaturas,
Mortais e imortais [...],
Concede-me a Tua pessoa como dom da graça,
Tu, que por todos repartes a vida.
E entregares ao Pai o Teu espírito,
Quando o soldado Te trespassou com uma lança,
Uma fonte brotou do Teu lado sagrado (Jo 19,34):
Água para lavar, na fonte sagrada do Baptismo,
Sangue para beber, no mistério da Eucaristia,
Por causa da ferida da que nasceu da costela de Adão (Gn 2,21),
Pela qual pecou o primeiro homem.
A mim, que sou constituído duma carne marcada pelo pecado original
E dum sangue amassado pela poeira (Gn 2,7),
Lavaste-me pelo orvalho do Teu lado.
E depois, caí de novo no pecado.
Não permitas que permaneça assim,
Mas digna-Te lavar-me de novo;
E, se essa graça não me for concedida,
Que ao menos meus pecados sejam regados por minhas lágrimas.
Abre a minha boca ao rio
Do sangue sagrado que corre do Teu lado
Como o menino de peito
Que puxa para si o seio de sua mãe,
Para que eu beba a alegria
E exulte no Espírito Santo,
Que torne saboroso o gosto deste cálice
De amor imaculado e de vinho sem misturas. [...]
Tu, que és o presente eterno do homem efémero,
Tu, que reclamo como presente,
Tu, que dás presentes às criaturas,
Mortais e imortais [...],
Concede-me a Tua pessoa como dom da graça,
Tu, que por todos repartes a vida.
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