O browser da Mozilla Firefox é dos mais seguros e eficazes pelo que o irei manter, quanto mais não seja porque profissionalmente necessito dele para trabalhar online no site do Turismo de Portugal em que a plataforma do RNAVT é mais segura e fiável segundo recomendação de há anos desta entidade.
Infelizmente há tantas coisas que consumimos que por detrás têm proprietários com valores questionáveis e.g. : a EDP dos chineses que têm uma política de natalidade inimiga da vida e das crianças de sexo feminino, a SIC com todo o grupo de Francisco Balsemão e a TVI com todas as obscenidades que transmitem, o Público maioritariamente defensor do aborto, do divórcio e outras aberrações, as grandes multinacionais da electrónica de consumo, as farmacêuticas, etc., etc., etc., ou seja, se fossemos coerentes teríamos de regressar às cavernas.
É óbvio que condeno o que a Mozilla fez com Brendan Eich e não tenho quaisquer dificuldades em afirmá-lo aqui e em qualquer parte, mas o abaixo-assinado #NoZilla - Desinstale o seu Firefox. Não à "inquisição gay" proposto contra a Mozilla peca por ser quixotesco e de resultado prático totalmente ineficaz. Não devemos dispersar as nossas energias, mas sim concentrá-las no que é útil e com resultados garantidos, infelizmente este sentido pragmático não o encontramos frequentemente dentro da nossa própria Igreja, isto é, há muito coração e pouca cabeça.
Nem tudo é mau, o “One of us” foi e é um bom exemplo de uma campanha lançada com cabeça, tronco e membros que originou uma forte adesão e que esperamos possa vir a dar frutos, os apelos do Santo Padre pela paz na Síria culminando numa Jornada Mundial de Oração tiveram os bons resultados que todos sabemos.
Àqueles que discordam desta minha posição peço-lhes desculpa pela assertividade, mas prefiro a linguagem clara e inequívoca à hipocrisia do rendilhado.
Bem-haja!
João Paulo Reis
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