Revelações do amor divino, cap. 52
Vi que Deus Se regozija por ser nosso pai, que Deus Se regozija por ser nossa mãe, que Deus Se regozija por ser o nosso verdadeiro esposo e por ter a nossa alma por esposa bem-amada. Cristo regozija-Se por ser nosso irmão, Jesus regozija-Se por ser o nosso Salvador. […]
Durante o tempo da nossa existência, nós os que vamos ser salvos conhecemos uma espantosa mistura de bem e de mal. Temos em nós a Nosso Senhor Jesus Cristo ressuscitado, e temos em nós a miséria e a malícia da queda e da morte de Adão. […] Ficámos tão afectados pela queda de Adão que, devido ao pecado e a vários outros sofrimentos, temos a sensação de estar nas trevas; cegos, mal conseguimos sentir o mais pequeno conforto. Mas, pela nossa vontade e o nosso desejo, permanecemos em Deus e cremos com confiança na sua misericórdia e na sua graça; é assim que Ele opera em nós. Através da sua bondade, abre o olhar do nosso entendimento, que umas vezes nos faz ver mais, outras vezes menos, consoante a capacidade que Ele nos dá. Tão depressa nos eleva, como permite que caiamos.
Esta mistura é tão desencorajante que nos é difícil saber, no que diz respeito a nós próprios e aos nossos semelhantes em Cristo, qual o caminho que trilhamos, de tal forma o que sentimos é mutável. Mas o que conta é dizer um santo «sim» a Deus quando O sentimos, querer estar verdadeiramente com Ele com todo o nosso coração, com toda a nossa alma, com todas as nossas forças (Mc 12,30); então odiamos e desprezamos o nosso impulso para o mal. […] Encontramo-nos nesta encruzilhada todos os dias da nossa vida.
Durante o tempo da nossa existência, nós os que vamos ser salvos conhecemos uma espantosa mistura de bem e de mal. Temos em nós a Nosso Senhor Jesus Cristo ressuscitado, e temos em nós a miséria e a malícia da queda e da morte de Adão. […] Ficámos tão afectados pela queda de Adão que, devido ao pecado e a vários outros sofrimentos, temos a sensação de estar nas trevas; cegos, mal conseguimos sentir o mais pequeno conforto. Mas, pela nossa vontade e o nosso desejo, permanecemos em Deus e cremos com confiança na sua misericórdia e na sua graça; é assim que Ele opera em nós. Através da sua bondade, abre o olhar do nosso entendimento, que umas vezes nos faz ver mais, outras vezes menos, consoante a capacidade que Ele nos dá. Tão depressa nos eleva, como permite que caiamos.
Esta mistura é tão desencorajante que nos é difícil saber, no que diz respeito a nós próprios e aos nossos semelhantes em Cristo, qual o caminho que trilhamos, de tal forma o que sentimos é mutável. Mas o que conta é dizer um santo «sim» a Deus quando O sentimos, querer estar verdadeiramente com Ele com todo o nosso coração, com toda a nossa alma, com todas as nossas forças (Mc 12,30); então odiamos e desprezamos o nosso impulso para o mal. […] Encontramo-nos nesta encruzilhada todos os dias da nossa vida.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
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