“Hoje, meus caros, um bem a repartir é o trabalho. Os empresários cristãos são chamados a manter e, se possível, a criar emprego, dentro da viabilidade realista e cedendo a lucros desmedidos. Quem tem multi-emprego deve repartir, renunciando também ao nível de vida a que se habituou. Impõe-se a redução dos absorventes conselhos de administração que desnecessariamente sugam rendimentos. Convém que demos conta de que o emprego nunca mais vai ser como antigamente. Não são necessárias tantas pessoas, em virtude do desenvolvimento tecnológico e da globalização da produção”, disse reafirmando por isso a necessidade de uma opção “pela austeridade e simplicidade de vida”.
D. Carlos Azevedo
(Fonte: Boletim Informativo nº 56/2009, de 19 de Abril de 2009, 13h00 do Santuário de Fátima)
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