Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Guardar, a defender e divulgar com paixão e convicção os valores da nossa fé

Façamos como S. Paulo sugeriu na sua 1ª Carta a Timóteo “guarda o bem que te foi confiado! Evita as conversas frívolas e mundanas, assim como as contradições de pretensa ciência. Alguns, por segui-las, se transviaram da fé” (1 Tim 6, 20-21).

Diria mesmo, estamos ética e moralmente obrigados a além dos guardar, a defender e divulgar com paixão e convicção os valores da nossa fé e da nossa civilização fruto da mesma, aliás como defendeu e muitíssimo bem D. José Policarpo na sua Carta Pastoral de Maio de 2008.

JPR

«É certo que os valores que a Igreja defende não são apenas os valores religiosos, mas também os valores universais humanos, a que a vivência cristã acrescentará profundidade e radicalidade. Quando a Igreja se bate pela defesa desses valores, como, por exemplo, a dignidade inviolável da pessoa humana, a defesa da vida, desde o seu início até à morte natural, a defesa da estabilidade da família, a Igreja não o faz por serem valores estritamente religiosos, mas por serem valores universais humanos profundamente radicados nas tradições culturais da humanidade. Há um combate inevitável na defesa desses valores e esse combate a Igreja trava-o porque é um combate pelo futuro do homem»

(D. José Policarpo - Patriarca Emérito de Lisboa - Excerto Carta Pastoral, n. 18 de 18/V/2008 à Diocese)

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