O Santo Padre celebrou, nesta quinta-feira, na Capela da Casa Santa Marta, no Vaticano, a sua Missa matinal, da qual participaram o Cardeal Zenon Grocholewski, além de um grupo de funcionários da Congregação para a Educação Católica e do Museu Vaticano.
O centro da sua reflexão de hoje foi a oração do “Pai Nosso”. Para rezar esta oração, disse o Papa, nosso coração deve estar em paz com os nossos irmãos. Deus Pai não é um Deus anónimo, um Deus cósmico, mas bem próximo a nós. Por isso, para rezarmos esta oração, que Jesus nos ensinou, devemos confiar ao abraço do Pai.
Mas, lembrou o Santo Padre, a oração não é uma magia. Não devemos gastar palavras à toa, quando rezamos. Jesus sabe o que queremos e o que precisamos. Eis porque devemos dirigir-nos a ele com humildade e simplicidade de coração. E concluiu:
“Temos um Pai, que está bem perto de nós e nos abraça. Todas as nossas lidas e preocupações devem ser confiadas a Ele. Mas, quem é este Pai? Ele é meu ou de quem? Ele é nosso. É o Pai Nosso! Não somos filhos únicos. Ele é Pai de todos e, por isso, somos todos irmãos”.
Jesus, disse por fim o Santo Padre, é aquele que nos ensina a dirigir-nos ao Pai e pedir-lhe, com coração contrito, o que necessitamos, não obstante ele saiba que somos indigentes e pecadores. Peçamos ao Espírito Santo que nos ensine a pronunciar o santo nome de Deus Pai, estando em paz connosco mesmos e com nossos inimigos.
(Fonte: 'news.va')
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