Neste mês de abril, o Papa propõe ao Apostolado da Oração como intenção geral: “Para que a celebração pública e orante da fé seja fonte de vida para os fiéis”.
“A fé não pode ser reduzida a um mero sentimento e ficar no âmbito pessoal e privado, e a religião em geral não pode ser reduzida a uma devoção pessoal, mas tem que ser vivida com os outros irmãos. Doutro modo, está a ser truncada numa dimensão absolutamente essencial. Não foi por acaso que Cristo disse: «Onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, Eu estarei no meio deles». Com estas palavras, Ele quis significar que a fé partilhada, mesmo que seja só com mais um irmão, tem maior eficácia.
Mas o Papa não fala só de uma celebração pública da fé, mas que essa celebração deve ser «orante», quer dizer, deve ser participada, «devota», vivendo interiormente o que estamos a celebrar. Doutro modo, tudo seria vazio e ficaria na mera exterioridade” – é o comentário do Pe. António Coelho, s.j, no site do Apostolado da Oração.
Já a intenção missionária é “para que as Igrejas locais das zonas de missão sejam sinal e instrumento de esperança e de ressurreição”.
Para ler o comentário às intenções, aceda à página www.apostoladodaoracao.pt
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