Como hei-de explicar o que sinto?
Sinto uma enorme tranquilidade, uma paz imensa, uma alegria interior e uma comunhão em Igreja, como há muito não sentia!
Ainda é cedo, dirão alguns!
Sim, é verdade, ainda nem vinte e quatro horas passaram, para já poder fazer apreciações ou emitir opiniões.
Mas eu não estou nem a fazer uma apreciação, nem a emitir uma opinião, mas apenas a revelar o que sinto em mim, o que sinto vivendo a fé que Deus me deu e hoje em dia forma a minha vida.
Nem faço comparações, porque Deus sabe muito bem o homem certo que escolhe, para o tempo certo que se vive.
Aquele baixar da cabeça, pedindo ao povo para rezar por ele, fez-me vir as lágrimas aos olhos, e à distância de muitos quilómetros, levantei uma prece a Deus pelo Papa Francisco.
E dou graças a Deus pelos sinais que sempre nos envia, e que, quem acredita, vê, porque é preciso acreditar, para ver, quando falamos das coisas de Deus.
Foram-se os vaticínios, as análises “profundas”, os recados encomendados, os desejos recalcados, as ameaças veladas ao futuro da Igreja: Deus falou mais alto, e falou do Alto!
Claro que os jornalistas mundanos irão “descobrir” imensas coisas para tentar “diminuir” a pessoa de Jorge Mario Bergoglio, mas estarão a falar apenas para eles e para os que estão sempre contra a Igreja, porque o Papa Francisco já conquistou o coração dos católicos e, atrevo-me a dizer, o coração de muitos não católicos.
Louvado seja Deus! A Deus toda a glória e todo o louvor!
Monte Real, 14 de Março de 2013
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