De facto o mundo passa por uma crise terrível. Bento XVI sempre esteve consciente dos verdadeiros dramas, e nunca se distraiu com pormenores secundários, como as tricas que ocupam os comentadores. Consciente da missão central que lhe compete, salvar a humanidade neste momento tão difícil, achou que se deveria dedicar à tarefa fundamental, a oração diante de Deus, entregando a alguém mais jovem a condução dos assuntos operacionais.
O gesto profético de Bento XVI dá a oportunidade à Igreja, não de repensar tudo, como dizem os estranhos, mas de serenamente retomar a função que lhe compete. Essa não precisa de ser repensada pois foi-lhe entregue há muitos anos, junto a um lago.
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