Por sermos cristãos, sabemos que é nosso o futuro e que a árvore da Igreja não é uma árvore que morre, é uma árvore que cresce sempre de novo.
Consequentemente, temos motivos para não nos deixarmos impressionar - como disse o Papa João - pelos profetas da desgraça que dizem: a Igreja é uma árvore nascida do grão de mostarda, cresceu durante dois milénios, agora o seu tempo ficou para trás, agora é o tempo de morrer.
Não: a Igreja renova-se sempre, renasce sempre. O futuro é nosso.
Naturalmente, há um falso optimismo e um falso pessimismo.
Um falso pessimismo que diz: o tempo do cristianismo acabou.
Mas na verdade não: começa de novo!
O falso optimismo foi o optimismo posterior ao Concílio, quando os conventos fechavam, os seminários fechavam, e havia quem dissesse: não acontece nada. está tudo bem.
Não! Não está tudo bem. Também há quedas graves e perigosas; temos de reconhecer com são realismo que assim não está bem, não está bem quando se fazem coisas erradas.
Mas também devemos estar seguros, ao mesmo tempo, que se aqui e além a Igreja morre por causa dos pecados dos homens, por causa da sua não crença, ao mesmo tempo nasce de novo.
O futuro é realmente de Deus: esta é a grande certeza da nossa vida, o grande e verdadeiro optimismo que conhecemos.
A Igreja é a árvore de Deus que vive eternamente e que tem em si a eternidade e a verdadeira herança: a vida eterna.
Fonte: AQUI
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