Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Amado Irmão Joseph Alois Ratzinger

Desconheço em absoluto se o Direito Canónico, que prevê a hipótese de resignação, contempla a forma de trato e as vestes que um Papa resignatário deverá usar, pessoalmente e conhecendo a tua humildade e simplicidade creio que gostarias de ficar apenas como Irmão, irmão carinhoso e sincero de todos os que fizeram parte do teu rebanho enquanto ocupaste a Cadeira de Pedro, pelo que no meu coração serás sempre o Irmão Joseph a quem muito amo.

Já quanto às vestes, quase que parece ridículo falar no assunto, pois será certamente algo que encararás com a mesma humildade e entrega a Deus como foi o teu Magistério, permito-me alvitrar que um hábito leve e confortável, mas quente em cinza poderia ser o adequado.

Querido Irmão Joseph, em nada as sugestões que acabo de fazer visam menosprezar a relevância da tua vida na nossa amada Igreja, mas antes pelo contrário apontam ao enaltecimento de um extraordinário homem de Igreja.

Quando iniciei este texto não pensava fazê-lo, mas deixa-me que te diga que estou confiante que um dia, talvez muito anos após a tua partida, e em respeito à tradição, a Igreja te concederá o título de Doutor da Igreja.

Termino e perdoa-me tratar-te por Irmão quando ainda és Papa, amado Irmão, desejando-te uns tempos muito tranquilos e felizes em meditação e oração junto do amor da tua vida, Jesus Cristo Nosso Senhor.

Bem-haja por tudo e um beijo filial,

João Paulo Reis
13.02.2013

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