“É essencialmente um gesto de humildade, que significa: reconheço-me tal como sou, criatura frágil, feita de terra e destinada à terra, mas também feita à imagem de Deus e a Ele destinada. Pó, sim, mas amado, plasmado pelo seu amor, animado pelo seu sopro vital, capaz de reconhecer a sua voz e de lhe responder; livre, e por isso capaz de lhe desobedecer, cedendo à tentação do orgulho e da auto-suficiência”.
(Bento XI – homilia da Quarta-feira de Cinzas de 2010)
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