Todos os cristãos são chamados a uma profunda e mais radical conversão que possa iluminar todos os estratos da sociedade. Com a fé escaqueiram-se as portas bloqueadas, abrem-se horizontes que pareciam fechados. À nossa volta, no âmbito profissional, social ou familiar que frequentamos, descobriremos tantas pessoas a quem provavelmente ninguém jamais falou de Deus e da felicidade eterna a que aspiram todas as criaturas.
Apesar da nossa fraqueza pessoal, devemos despertar os homens e as mulheres deste adormecimento, abrindo-lhes os olhos com a eloquência da nossa vida e o entusiasmo da nossa palavra, conduzindo-os, assim, até Jesus, sem nos esquecermos que estamos primeiro chamados a aprofundar a nossa formação espiritual e humana.
Apesar da nossa fraqueza pessoal, devemos despertar os homens e as mulheres deste adormecimento, abrindo-lhes os olhos com a eloquência da nossa vida e o entusiasmo da nossa palavra, conduzindo-os, assim, até Jesus, sem nos esquecermos que estamos primeiro chamados a aprofundar a nossa formação espiritual e humana.
Este é o desafio do Ano que está para começar. Realizar-se-ão também centenas de iniciativas: cursos para redescobrir a própria fé, seminários académicos em algumas universidades que contam com o apoio pastoral da Prelatura, momentos de oração e adoração Eucarística, etc., mas sobretudo um profundo e extenso apostolado pessoal.
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