Obrigado, Perdão Ajuda-me

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As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Secretário de Estado do Vaticano fala em nova encíclica de Bento XVI

Cardeal Bertone revela ainda que o Papa concluiu terceiro e último volume da obra «Jesus de Nazaré»

O Secretário de Estado do Vaticano revelou que Bento XVI concluiu o terceiro e último volume da sua obra «Jesus de Nazaré» e admitiu que o Papa está a trabalhar numa nova encíclica, a quarta do atual pontificado.

O cardeal Tarcisio Bertone é hoje citado pelo portal de notícias do Vaticano, após ter falado aos jornalistas na tarde de quarta-feira, após uma missa presidida na igreja paroquial de Introd, nos alpes italianos, onde se encontra de férias.

Bento XVI escreveu até agora as encíclicas Deus caritas est (2005), Spe salvi (2007) e Caritas in veritate (2009).

Já o  último volume de ‘Jesus de Nazaré’, depois das obras publicadas em 2007 e 2011, vai abordar os chamados 'evangelhos de infância', sobre os primeiros anos de vida de Cristo.

Segundo o secretário de Estado do Vaticano, o livro é um “grande presente” para o Ano da Fé convocado por Bento XVI, que se vai iniciar a 11 de outubro.

“Vamos ler o terceiro livro de Bento XVI sobre Jesus com avidez e com grande prazer”, acrescentou.

Na homilia da missa a que presidiu, em que antecipou a memória litúrgica de Santo Eusébio de Vercelas, bispo do século IV, que hoje se celebra, D. Tarcisio Bertone sublinhou que governar significa “assumir a defesa dos mais fracos, dos necessitados”.

O cardeal italiano abordou ainda o tema da “nova evangelização”, convidando os católicos a serem “anunciadores do Evangelho” nos dias de hoje.

“Cada um é verdadeiramente insubstituível em todos os âmbitos para uma ramificação do testemunho de fé: no trabalho, no casamento e na família, como em todos os círculos de amizade e de compromisso social”, afirmou.

Segundo este responsável, o anúncio de um Ano da Fé, nos 50 anos da abertura do Concílio Vaticano II (1962-1965), é um momento “importante” para “servir a causa do homem” e responder à sua necessidade de Deus.

“Devemos esforçar-nos de muitas formas para redescobrir, através de uma formação verdadeiramente cristã, os muitos tesouros da nossa cultura e fé que escaparam das mãos de tantos e que por isso se tornaram quase irreconhecíveis”, concluiu.

OC

(Fonte: site Agência Ecclesia)


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