Quantas vezes Senhor Te aproximaste de mim, vestido de fome e de sede e eu não Te quis olhar, não Te quis reconhecer no meu irmão?
Quantas vezes Senhor olhaste para mim, esperando uma palavra, um sorriso, um abraço, na pessoa do meu irmão desonrientado, confuso, solitário, e eu olhei para o lado e fiz de contas que não Te via?
Quantas vezes Senhor esperaste por mim no Sacrário e eu passei à porta da Igreja e cheio de pressa para coisa nenhuma, nem sequer Te disse: «Bom dia Jesus, obrigado pelo teu amor.Também eu Te quero amar com a minha vida»?
Perdoa-me Senhor, porque sou cego do coração.
Quantas vezes Senhor olhaste para mim, esperando uma palavra, um sorriso, um abraço, na pessoa do meu irmão desonrientado, confuso, solitário, e eu olhei para o lado e fiz de contas que não Te via?
Quantas vezes Senhor esperaste por mim no Sacrário e eu passei à porta da Igreja e cheio de pressa para coisa nenhuma, nem sequer Te disse: «Bom dia Jesus, obrigado pelo teu amor.Também eu Te quero amar com a minha vida»?
Perdoa-me Senhor, porque sou cego do coração.
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