O espírito empresarial, antes de ter significado profissional, possui um significado humano[98]; está inscrito em cada trabalho, visto como « actus personæ »[99], pelo que é bom oferecer a cada trabalhador a possibilidade de prestar a própria contribuição, de tal modo que ele mesmo « saiba trabalhar ‘‘por conta própria'' »[100].
[98] Cf. João Paulo II, Carta enc. Centesimus annus (1 de Maio de 1991), 32: AAS 83 (1991), 832-833; Paulo VI, Carta enc. Populorum progressio (26 de Março de 1967), 25: AAS 59 (1967), 269-270.
[99] João Paulo II, Carta enc. Laborem exercens (14 de Setembro de 1981), 24: AAS 73 (1981), 637-638.
[100] Ibid., 15: o.c., 616-618.
Caritas in veritate [III – 41 (a)] – Bento XVI
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