Faz hoje dois anos que Bento XVI disse, no aeroporto de Lisboa, que Deus tem uma preferência por Portugal.
O Papa lembrou-nos - a propósito das aparições de Fátima - que, num contexto de adversidade, enquanto os homens fechavam a porta a Deus, se abria em Portugal uma janela de esperança para a humanidade se reconciliar e converter; e que este acontecimento não dependeu do Papa nem da autoridade da Igreja, mas de um desígnio amoroso de Deus para com o nosso país.
No dia seguinte, Bento XVI voltou ao assunto na Capelinha das Aparições, com indicações preciosas para Portugal.
Disse-nos que “mais do que a simples posse dum pedaço de terreno ou dum território nacional que cada povo tem o direito de ter, (...) a terra é dada para que haja um lugar de obediência, para que exista um espaço aberto a Deus”.
Recordo estas palavras a propósito deste fim-de-semana, em que milhares de portugueses se encaminham para Fátima.
Por isso, também eu peço o mesmo que o Papa: que Portugal permaneça para sempre um lugar de obediência e um espaço aberto a Deus.
No dia seguinte, Bento XVI voltou ao assunto na Capelinha das Aparições, com indicações preciosas para Portugal.
Disse-nos que “mais do que a simples posse dum pedaço de terreno ou dum território nacional que cada povo tem o direito de ter, (...) a terra é dada para que haja um lugar de obediência, para que exista um espaço aberto a Deus”.
Recordo estas palavras a propósito deste fim-de-semana, em que milhares de portugueses se encaminham para Fátima.
Por isso, também eu peço o mesmo que o Papa: que Portugal permaneça para sempre um lugar de obediência e um espaço aberto a Deus.
Aura Miguel in RR online
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