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domingo, 25 de março de 2012
'AO MEU IRMÃO ZÉZINHO' por Joaquim Mexia Alves (lindíssimo preito a um irmão que foi para o Pai)
Agora,
meu irmão Zézinho,
começa o tempo do amor perfeito.
Tu que tanto amaste,
e tanto te deste,
conheces agora o amor,
o verdadeiro,
o sem limites,
aquele que não deixa dor,
porque é só em tudo amor.
Fica a saudade,
que não é nada,
por sabermos que Deus ama,
os que amam,
e que junto d’Ele,
lhes concede a felicidade.
Vai,
meu irmão Zézinho,
e junto a Ele,
vai preparando caminho,
para nós,
que te havemos de seguir,
quando Deus quiser,
amanhã,
ou no porvir.
Descansa agora,
nos braços do Criador,
adormece em paz
e na serenidade,
(que a tua cara espelha),
agora que afastada a dor,
já liberto da humanidade,
vives o completo amor.
Adeus,
meu mano querido!
Lembras-te,
meu mano querido
que é moda em Monte Real,
quando nos encontramos à chegada,
dizer o adeus,
que os outros dizem
á despedida?
Por isso adeus,
Zézinho
porque agora aqui chegaste,
ao fundo do meu coração,
de onde nunca partirás.
A Deus,
o que é de Deus,
e tu amor doado,
deixas agora os teus,
para os levares em recado,
aos braços,
do nosso Deus.
Marinha Grande, 24 de Março de 2012
Joaquim Mexia Alves
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