Ao entrar para o serviço no império como soldado, tinha muita saúde física, mental e, principalmente, na alma. Não demorou muito, tornou-se o primeiro capitão da guarda do império. Sebastião ficou conhecido por muitos cristãos, pois, sem que as autoridades soubessem – nesse tempo, no império de Diocleciano, a Igreja e os cristãos eram durante perseguidos –, porque o imperador adorava os deuses. Enquanto os cristãos não adoravam as coisas, mas a Santíssima Trindade.
Esse mistério levava-o a consolar os cristãos que eram presos, de maneira secreta, mas muito sábia; uma evangelização eficaz pelo testemunho que não podia ser explícito.
São Sebastião tornou-se defensor da Igreja como soldado, como capitão e também apóstolo dos confessores, daqueles que eram presos. Também foi apóstolos dos mártires, os que confessavam Jesus em todas as situações, renunciando à própria vida. O coração de São Sebastião tinha esse desejo: tornar-se mártir. Mas um apóstata denunciou-o para o império e lá estava ele, diante de um imperador muito triste, porque era uma traição ao império. Mas ele deixou claro, com muita sabedoria, auxiliado pelo Espírito Santo, que o melhor que ele fazia para o império era este serviço. Denunciou o paganismo e a injustiça.
São Sebastião, defensor da verdade no amor apaixonado a Deus. O imperador, com o coração fechado, mandou prendê-lo num tronco e muitas setas sobre ele foram lançadas até o ponto de pensar que estava morto. Mas uma mulher, esposa de um mártir, conhecia-o, aproximou-se dele e percebeu que ele estava ainda vivo por graça e tratou-o cuidando-lhe das feridas. Após a sua recuperação e depois de um tempo, apresentou-se novamente ao imperador, pois queria o seu bem. Evangelizou, testemunhou, mas, desta vez, no ano de 288 foi duramente martirizado.
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