Obrigado, Perdão Ajuda-me

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As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

D. Georg Gänswein manifesta a sua fidelidade e compromisso de serviço a Bento XVI através do escudo episcopal

D. Georg Gänswein, o secretário pessoal do Papa Bento XVI, fez uma homenagem ao Santo Padre através do seu escudo episcopal inspirado na figura do Pontífice.

No passado dia 6 de janeiro o Santo Padre ordenou-o bispo numa cerimónia solene na Basílica de São Pedro. Os novos bispos devem escolher os simbolismos que irão plasmados no seu brasão, e como é tradição, estes simbolismos inspiram seu novo ministério.

A ordenação de Dom Gaenswein era aguarda desde que em 7 de dezembro foi nomeado Prefeito da Casa Pontifícia, um cargo que pode ser exercido somente por um Bispo.

D. Gänswein reproduziu na metade direita do seu escudo o escudo papal de Bento XVI, a quem acompanha como secretário pessoal já antes da sua eleição como Papa em 2005.

O escudo papal inclui a concha de Santo Agostinho; o urso de São Corbiniano; e a cabeça de mouro da Freising, um elemento que lembra as origens bávaras do Pontífice: a cabeça de etíope que há mil anos aparece no escudo dos bispos da Freising (Alemanha).

Para o lado direito, D. Gänswein escolheu a figura de um dragão que olha para o escudo papal. Segundo a interpretação heráldica, o dragão representa a fidelidade, a vigilância e o valor, e se se analisa seu sentido católico, o dragão evoca a São Jorge que teve que lutar e derrotar ao dragão dos infernos.

Além disso, outro aspecto do escudo com o qual o Prelado também mostra sua admiração ao papa Bento XVI, é o lema escolhido escrito em latim "Testimonium perhibere veritati", "Dar testemunho da verdade", muito parecido ao do Santo Padre que diz assim: "Cooperatores Veritatis", "Cooperadores da verdade".

D. Gänswein chegou em 1995 à Santa Sé para servir na Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, e um ano mais tarde foi transferido à Congregação para a Doutrina da Fé, onde começou seu trabalho e caminho de secretário pessoal do então prefeito de referido dicastério, o Cardeal Joseph Ratzinger, hoje o Papa Bento XVI.

(Fonte: ‘ACI Digital’ com edição e adaptação de JPR)

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