Victoria Soto era uma professora cristã de origem porto-riquenha no colégio Sandy Hook em Connecticut (Estados Unidos) que conseguiu salvar a vida de 17 crianças no dia do massacre perpetrada por Adam Lanza, que deixou como trágico saldo a morte de 27 pessoas, entre elas 20 crianças e o próprio assassino, que cometeu suicídio depois da matança.
Soto, de 27 anos, reagiu rapidamente quando escutou os disparos na sala de aula vizinha que Lanza havia invadido. Disse às 17 crianças que os ruídos eram parte de uma brincadeira e que para ganhar deviam esconder-se nos armários da sala e permanecer em silêncio. Os pequenos obedeceram-lhe.
Segundo diversos meios locais, quando Lanza entrou na sala de aula, Victoria disse que as crianças estavam em aula de ginástica mas a explicação não convenceu o homicida. Ele abriu fogo contra um dos armários e ela se colocou entre as balas e as crianças para protegê-los, o que lhe custou a vida.
"Abrace os seus seres queridos e diga-lhes quanto você os ama porque nunca se sabe quando você voltará a vê-los outra vez. Faça-o em homenagem a Vicki", escreveu na sua conta no twitter Carlee Soto, a irmã da professora assassinada, no sábado 15 de dezembro, um dia depois do massacre.
Um primo de Victoria, Jim Wiltsie, disse que Victoria "perdeu a vida fazendo o que amava. Ela amava as crianças e sua meta na vida era chegar a ser uma professora para moldar estas jovens mentes".
Victoria, graduada na Eastern Connecticut State University, estava estudando para obter um mestrado em educação para deficientes na Southern Connecticut State University. Soto trabalhou durante 5 anos no colégio Sandy Hook.
"Temos uma professora que estava mais preocupada com seus alunos que consigo própria. Isso fala do seu caráter, do seu compromisso e da sua dedicação”. Assim assinalou o prefeito John Harkins de Stratford durante um memorial celebrado no sábado ao qual compareceram 300 pessoas em declarações recolhidas pela Associated Press (AP).
Victoria Soto vivia com os pais e irmãs e frequentava a Lordship Community Church em Stratford. Uma das suas amigas, Andrea Crowell, disse à AP que a professora "pôs as suas crianças em primeiro lugar. Ela sempre falava disso. Ela quis fazer o melhor por elas, ensinar-lhes algo novo cada dia".
Soto, de 27 anos, reagiu rapidamente quando escutou os disparos na sala de aula vizinha que Lanza havia invadido. Disse às 17 crianças que os ruídos eram parte de uma brincadeira e que para ganhar deviam esconder-se nos armários da sala e permanecer em silêncio. Os pequenos obedeceram-lhe.
Segundo diversos meios locais, quando Lanza entrou na sala de aula, Victoria disse que as crianças estavam em aula de ginástica mas a explicação não convenceu o homicida. Ele abriu fogo contra um dos armários e ela se colocou entre as balas e as crianças para protegê-los, o que lhe custou a vida.
"Abrace os seus seres queridos e diga-lhes quanto você os ama porque nunca se sabe quando você voltará a vê-los outra vez. Faça-o em homenagem a Vicki", escreveu na sua conta no twitter Carlee Soto, a irmã da professora assassinada, no sábado 15 de dezembro, um dia depois do massacre.
Um primo de Victoria, Jim Wiltsie, disse que Victoria "perdeu a vida fazendo o que amava. Ela amava as crianças e sua meta na vida era chegar a ser uma professora para moldar estas jovens mentes".
Victoria, graduada na Eastern Connecticut State University, estava estudando para obter um mestrado em educação para deficientes na Southern Connecticut State University. Soto trabalhou durante 5 anos no colégio Sandy Hook.
"Temos uma professora que estava mais preocupada com seus alunos que consigo própria. Isso fala do seu caráter, do seu compromisso e da sua dedicação”. Assim assinalou o prefeito John Harkins de Stratford durante um memorial celebrado no sábado ao qual compareceram 300 pessoas em declarações recolhidas pela Associated Press (AP).
Victoria Soto vivia com os pais e irmãs e frequentava a Lordship Community Church em Stratford. Uma das suas amigas, Andrea Crowell, disse à AP que a professora "pôs as suas crianças em primeiro lugar. Ela sempre falava disso. Ela quis fazer o melhor por elas, ensinar-lhes algo novo cada dia".
(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)
1 comentário:
Infelizmente ela não era cristã porque os protestantes não são de maneira alguma cristãos (apesar da origem porto-riquenha, como não era ela católica?), mas o que importa foi o seu acto corajoso e sei que Deus terá isso em conta. Que tenha descoberto a Luz da Verdade agora que partiu deste mundo.
Requiescat in pace.
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