Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Três sugestões para as prendas de Natal (agradecimento 'É o Carteiro!')

Bento XVI

Bento XVI disse hoje no Vaticano que os católicos devem “escolher a sobriedade como estilo de vida”, em particular neste momento de preparação para a festa do Natal.

“Enquanto nos preparamos para o Natal, é importante que reentremos dentro de nós próprios e façamos uma verificação sincera da nossa vida” disse o Papa antes da recitação da oração do Angelus.



D. Pio Alves 
bispo auxiliar do Porto

O Natal é todo um mundo de linguagens cristãs que não podemos perder.
Mas não compensa gritar desaforadamente contra o consumo! Afinal, muitos dos comerciantes, também cristãos, precisam de viver! Ajudemo-los com as nossas práticas a colaborar na sua recuperação.

Alguns exemplos:
  • Não deixemos cair a boa prática dos postais de Natal, em suporte
digital ou em papel. Mas que sejam postais de Natal, onde não falte
o Menino Jesus.

  • O presépio, que deveria estar presente em todos os lares cristãos
– com pinheiro ou sem pinheiro! – tenha por centro a representação
do nascimento de Jesus.

  • As prendas – modestas, úteis, compatíveis com as dificuldades
que passamos – não valem pelo custo financeiro, mas na medida
em que sejam expressão de uma cordial relação pessoal. E se puderem
ser reencaminhadas, discretamente, para os mais desfavorecidos, tanto melhor!

  • Não deseje Boas Festas: deseje Santo Natal e Feliz Ano Novo!



P. Hugo de Azevedo
capelão da AESE - Escola de Direcção e Negócios
  
O Natal, além de ser a grande festa do nascimento do Filho de Deus
- e por isso mesmo -, é a grande festa dos filhos.

O que celebramos é Jesus-Menino, Aquele mesmo que nos recomendou ser sempre crianças diante de Deus, nosso Pai.

Sejamos, pois, mais sóbrios com os adultos e mais generosos com os pequenos.
Aí está um bom critério de «contenção».

Não se confunda, todavia, generosidade com «despesismo»; trata-se sobretudo de pensar bem no que gostam e no que é bom para eles.

Só «pensar» nisso já é uma prenda, porque o presente que mais apreciam, sem dúvida, é o amor dos pais. E a sua maior festa, o sorriso deles.

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