«Nada se opõe a que a natureza humana tenha sido destinada a um fim mais alto depois do pecado. Efectivamente, Deus permite que os males aconteçam para deles tirar um bem maior. Daí a palavra de São Paulo: "onde abundou o pecado, superabundou a graça" (Rom 5, 20). Por isso, na bênção do círio pascal canta-se: "Ó feliz culpa, que mereceu tal e tão grande Redentor!"»
(Summa theologiae. 3, q. 1, a. 3. ad 3 – São Tomás de Aquino)
Enquanto pecador, quão difícil é pronunciar-me, mas permito-me sugerir que “lavemos as nossas mãos” com frequência e para tal só conheço uma maneira, que é recorrendo ao Sacramento da Reconciliação.
É certo que um bom exame de consciência e um sincero arrependimento nos ajudam a “sacudir” a sujidade, mas não ficamos completamente limpos.
JPR
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