É muito interessante escutar o que diz nos poucos minutos (9) deste vídeo:
[pode escolher-se legendas em português]
À medida que as companhias cibernéticas se esforçam para adaptar os seus serviços (incluindo notícias e resultados de pesquisas) às nossas preferências, cria-se uma perigosa consequência não intencional: Ficamos presos dentro duma "bolha de filtros" de maneira a que não somos expostos à informação que poderia desafiar ou alargar a nossa visão global. Eli Pariser apresenta uma poderosa argumentação de que, no final, esta bolha de filtro não nos é benéfica e até poderá ser perigosa, pois coloca-nos com uma visão filtrada ao que se interpreta como sendo o nosso gosto e corta-nos o acesso ao contraditório.
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