No Colégio Universitário Guadaira, Sevilha, relata aos residentes o que lhe aconteceu da primeira vez que esteve nessa cidade diante de um “passo” da procissão da Semana Santa: “E fui-me à lua... Vendo aquela imagem da Virgem tão maravilhosa, nem reparava que estava em Sevilha, nem na rua. E alguém me tocou, assim no ombro. Voltei-me e vi um homem do campo que me disse: - Padre cura, esta não vale nada! A nossa é a que vale! Naquele momento quase me pareceu uma blasfémia, mas depois pensei: -Tem razão; quando eu mostro retratos da minha mãe, embora todos me agradem, também digo: este, este é que é bom”.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
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