Depois de tomar conhecimento que o lobby do aborto europeu elaborou uma lista identificando os 27 líderes pró-vida mais eficazes, Ignacio Arsuaga, presidente da plataforma espanhola HazteOír – incluído nessa relação – assegurou que isto responde a uma crescente "preocupação" dos promotores da cultura de morte pelo eficaz trabalho dos defensores da vida europeus.
Em declarações ao grupo ACI nesta segunda-feira, 22 de outubro, Arsuaga assinalou que o documento, distribuído há poucos dias em uma reunião restritaa de abortistas dentro das instalações do Parlamento Europeu, "só pode significar que aqueles que atacam a dignidade da vida humana, a liberdade educativa, a liberdade religiosa ou a família estão preocupados porque os enfrentamos cada vez mais e melhor".
A finalidade da lista, chamada "As 27 mais importantes personalidades anti eleição (contrárias ao aborto)", para o líder do HazteOír é clara: "dar nome àqueles considerados como inimigos. Identificar as pessoas e os grupos cívicos que estão dando a cara de maneira mais relevante na batalha cultural a favor do direito a viver dos seres humanos não nascidos".
"A reunião de 10 de outubro onde foi distribuído esse dossier foi organizada pelo ‘European Parliamentary Forum on Population and Development (EPF)’, um lobby de captação de recursos europeus para promover o aborto", indicou.
Na lista ordenada pelos abortistas figuram, além de Ignacio Arsuaga e Jorge Soley Climent da Espanha, estão Sophia Kuby, da Alemanha, sob o título de "direita dura católica".
Considerados como "personalidades populares católicas continentais" encontram-se os políticos italianos Carlo Casini e Luza Volontè, a austriaca Gudrun Veronika Kugler, a fundadora do Foro Europeu para os Direitos humanos e a Família, Catherine Vierling, entre outros. Também faz parte da lista o italiano Massimo Introvigne, defensor da liberdade religiosa na Europa.
Para Ignacio Arsuaga, o ver-se incluído na lista negra dos abortistas como presidente da plataforma HazteOír deve-se, principalmente, ao êxito determinante do VI Congresso Mundial de Famílias, realizado em Madrid em maio deste ano.
Arsuaga recordou que neste evento participaram "milhares de pessoas e foram congregados os maiores peritos pró vida e pró família do mundo".
"Mas provavelmente também nossa empenhoo na defesa dos mais fracos através de nossa plataforma Direito a Viver e sua influência na América Hispânica, onde os organismos internacionais e os grupos pró aborto estão desenvolvendo seus maiores esforços na atualidade", disse.
O líder da plataforma pró-vida HazteOír assinalou ao grupo ACI que em pouco mais de 10 anos de existência, esta organização defensora da vida e a família obteve "uma capacidade de influência que quem defende posturas antagónicas não puderam ignorar".
"Em 2001 começamos uns poucos amigos com um computador, uma página web rudimentar e um orçamento ridículo. Hoje somos mais de 5.000 sócios e uma comunidade de 300.000 cidadãos ativos".
Entretanto, Arsuaga sublinhou que não desejam atribuir-se "mérito algum no facto que outros nos assinalem ou nos critiquem".
"Sempre dissemos que, diante deste modo de atuar, nossa melhor resposta é seguir trabalhando, dedicando apenas o tempo que for imprescindível para defender-nos legitimamente", concluiu.
Em declarações ao grupo ACI nesta segunda-feira, 22 de outubro, Arsuaga assinalou que o documento, distribuído há poucos dias em uma reunião restritaa de abortistas dentro das instalações do Parlamento Europeu, "só pode significar que aqueles que atacam a dignidade da vida humana, a liberdade educativa, a liberdade religiosa ou a família estão preocupados porque os enfrentamos cada vez mais e melhor".
A finalidade da lista, chamada "As 27 mais importantes personalidades anti eleição (contrárias ao aborto)", para o líder do HazteOír é clara: "dar nome àqueles considerados como inimigos. Identificar as pessoas e os grupos cívicos que estão dando a cara de maneira mais relevante na batalha cultural a favor do direito a viver dos seres humanos não nascidos".
"A reunião de 10 de outubro onde foi distribuído esse dossier foi organizada pelo ‘European Parliamentary Forum on Population and Development (EPF)’, um lobby de captação de recursos europeus para promover o aborto", indicou.
Na lista ordenada pelos abortistas figuram, além de Ignacio Arsuaga e Jorge Soley Climent da Espanha, estão Sophia Kuby, da Alemanha, sob o título de "direita dura católica".
Considerados como "personalidades populares católicas continentais" encontram-se os políticos italianos Carlo Casini e Luza Volontè, a austriaca Gudrun Veronika Kugler, a fundadora do Foro Europeu para os Direitos humanos e a Família, Catherine Vierling, entre outros. Também faz parte da lista o italiano Massimo Introvigne, defensor da liberdade religiosa na Europa.
Para Ignacio Arsuaga, o ver-se incluído na lista negra dos abortistas como presidente da plataforma HazteOír deve-se, principalmente, ao êxito determinante do VI Congresso Mundial de Famílias, realizado em Madrid em maio deste ano.
Arsuaga recordou que neste evento participaram "milhares de pessoas e foram congregados os maiores peritos pró vida e pró família do mundo".
"Mas provavelmente também nossa empenhoo na defesa dos mais fracos através de nossa plataforma Direito a Viver e sua influência na América Hispânica, onde os organismos internacionais e os grupos pró aborto estão desenvolvendo seus maiores esforços na atualidade", disse.
O líder da plataforma pró-vida HazteOír assinalou ao grupo ACI que em pouco mais de 10 anos de existência, esta organização defensora da vida e a família obteve "uma capacidade de influência que quem defende posturas antagónicas não puderam ignorar".
"Em 2001 começamos uns poucos amigos com um computador, uma página web rudimentar e um orçamento ridículo. Hoje somos mais de 5.000 sócios e uma comunidade de 300.000 cidadãos ativos".
Entretanto, Arsuaga sublinhou que não desejam atribuir-se "mérito algum no facto que outros nos assinalem ou nos critiquem".
"Sempre dissemos que, diante deste modo de atuar, nossa melhor resposta é seguir trabalhando, dedicando apenas o tempo que for imprescindível para defender-nos legitimamente", concluiu.
(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)
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