… na sua teologia da história das religiões, não toma simplesmente partido pelo religioso, pelo conservador que se confia às regras de jogo das suas instituições herdadas. O «não» cristão aos deuses significa antes uma opção pelo rebelde que arrisca a ruptura com o habitual para obedecer à consciência. Talvez esta faceta revolucionária do Cristianismo tenha ficado escondida durante demasiado tempo por modelos conservadores.»
(Fé-Verdade-Tolerância: O Cristianismo e as Grandes Religiões – Joseph Ratzinger)
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