Obrigado, Perdão Ajuda-me

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As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Bispos brasileiros apoiam luta contra a corrupção

Conferência Episcopal saúda «nova forma significativa do exercício da cidadania»


O Conselho Episcopal Pastoral (CONSEP), da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), manifestou a sua “solidariedade e apoio” às últimas manifestações populares “contra a corrupção e a impunidade” no país.


Em comunicado publicado na página da CNBB na Internet, os bispos católicos afirmam que “a crescente interpelação da sociedade para melhor qualificar, social e eticamente, os seus representantes e outros poderes constituídos” é expressão de uma “nova forma significativa do exercício da cidadania”.


A corrupção e a impunidade, acrescentam, “corroem as instituições do Estado brasileiro”.
No documento, a CNBB sublinha, para além das “marchas contra corrupção”, promovidas pela sociedade civil, “a mobilização durante a Semana da Pátria, que recolheu mais de 150 mil petições via Internet em favor da campanha ‘Vamos salvar a Ficha Limpa’, fruto de ação popular que, neste mês completa um ano”.


“Atentos para que estas mobilizações se resguardem de qualquer moralismo estéril, incentivamos sua prática constante, com objetivos democráticos, a fim de que, fortificadas, exijam do Congresso Nacional uma autêntica reforma política, que assegure a institucionalidade do país”, indicam os Bispos.


Segundo a CNBB, o “Estado brasileiro deve fazer uso dos instrumentos legais para identificar, coibir e punir os responsáveis por atos de corrupção”.


Sem compromisso ético, prosseguem, “será impossível banir” o que apresentam como “longa e dolorosa tradição de apropriação do Estado, por parte de alguns, para enriquecimento de pessoas e empresas”.


A CNBB (www.cnbb.org.br) já se tinha unido à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e Associação Brasileira de Imprensa (ABI) para propor “uma reforma política profunda, extirpando velhas práticas danosas ao aperfeiçoamento democrático”.


OC


Agência Ecclesia com edição de JPR

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