José Ignácio Munilla convida católicos que tenham participado em actos violentos a voltar-se para o perdão de Deus
O bispo de San Sebastián, no País Basco, pediu a dissolução da ETA e afirmou que a verdadeira reconciliação depende do arrependimento autêntico, por parte de todos os que cometeram actos violentos.
José Ignácio Munilla, que é natural de San Sebastián, falava na homilia de uma celebração nas festas de Santo Inácio quando disse que a Igreja se congratulava com a afirmação de alguns etarras presos sobre a “necessidade de fazer uma leitura crítica da acção violenta da ETA”.
“A verdadeira paz não pode nascer de meros cálculos políticos, mas sim de um autêntico arrependimento”, afirmou o bispo, que pediu ainda que todos os católicos que tivessem praticado actos de violência, ou que os tenham apoiado ou que simplesmente tenham ódio no coração se “abram ao perdão de Deus, que se oferece sempre no sacramento da confissão”.
José Ignácio Munilla tem 49 anos, e foi ordenado ao episcopado em 2006 por D. Manuel Monteiro de Castro, o bispo português que na altura era núncio apostólico em Espanha.
José Ignácio Munilla, que é natural de San Sebastián, falava na homilia de uma celebração nas festas de Santo Inácio quando disse que a Igreja se congratulava com a afirmação de alguns etarras presos sobre a “necessidade de fazer uma leitura crítica da acção violenta da ETA”.
“A verdadeira paz não pode nascer de meros cálculos políticos, mas sim de um autêntico arrependimento”, afirmou o bispo, que pediu ainda que todos os católicos que tivessem praticado actos de violência, ou que os tenham apoiado ou que simplesmente tenham ódio no coração se “abram ao perdão de Deus, que se oferece sempre no sacramento da confissão”.
José Ignácio Munilla tem 49 anos, e foi ordenado ao episcopado em 2006 por D. Manuel Monteiro de Castro, o bispo português que na altura era núncio apostólico em Espanha.
(Fonte: site Rádio Renascença)
Sem comentários:
Enviar um comentário