Bento XVI expressou sua satisfação e gratidão à comunidade católica dos Cavaleiros de Colombo por suas "múltiplas obras de fraterna solidariedade" com ocasião da Assembleia que a Ordem celebra estes dias em Denver (Estados Unidos), sob o tema "Para que o mundo possa conhecer nova esperança".
Em mensagem assinada pelo Secretário de estado Vaticano, Cardeal Tarcisio Bertone, e enviada aos Cavaleiros de Colombo, o Papa expressou "sua profunda gratidão aos Cavaleiros de Colombo por sua contínua contribuição ao responsável debate público sobre os grandes tema éticos que moldam o futuro das nossas sociedades democráticas".
"Hoje, frente aos sinais cada vez mais evidentes de um crescente esquecimento de Deus, a recusa da maior parte dos princípios fundamentais de moralidade e a ruptura nas reais bases da vida social, nenhum seguidor de Cristo pode esquecer este urgente apelo a trabalhar pela reconstrução das nossas comunidades, de acordo com os valores permanentes que radicam na lei natural, confirmam-se no Evangelho e se custodiam na visão cristã da vida", assinalou Bento XVI.
O Papa vê no serviço ao bem comum dos Cavaleiros um exemplo de apostolado laical. "Este testemunho claro e valente é mais necessário que nunca à luz da proliferação de iniciativas legislativas que não só ameaçam as instituições básicas da sociedade, como o matrimónio e a família, mas também ameaçam os direitos humanos fundamentais da obediência de consciência e da liberdade religiosa", indicou.
Finalmente, o Santo Padre exortou à Ordem de Colombo seguir renovando e reforçando seus programas de catequese e formação permanente na fé, e sob a guia da moralidade cristã para que "estejam preparados para oferecer uma reflexiva razão de suas mais profundas convicções".
Os Cavaleiros de Colombo
A Ordem dos Cavaleiros de Colombo nasceu no ano 1882 nos Estados Unidos por iniciativa do sacerdote católico Michael Mc Givney, quem decidiu fundar uma sociedade católica de mútua ajuda para os mais necessitados.
Atualmente, os Cavaleiros de Colombo são uma sociedade católica comprometida com a promoção da cultura da vida e da caridade, e sustentam campanhas de ajuda ao Japão e Haiti. Conta com 1.6 milhões de membros, e constitui a ordem mais numerosa do mundo.
Em mensagem assinada pelo Secretário de estado Vaticano, Cardeal Tarcisio Bertone, e enviada aos Cavaleiros de Colombo, o Papa expressou "sua profunda gratidão aos Cavaleiros de Colombo por sua contínua contribuição ao responsável debate público sobre os grandes tema éticos que moldam o futuro das nossas sociedades democráticas".
"Hoje, frente aos sinais cada vez mais evidentes de um crescente esquecimento de Deus, a recusa da maior parte dos princípios fundamentais de moralidade e a ruptura nas reais bases da vida social, nenhum seguidor de Cristo pode esquecer este urgente apelo a trabalhar pela reconstrução das nossas comunidades, de acordo com os valores permanentes que radicam na lei natural, confirmam-se no Evangelho e se custodiam na visão cristã da vida", assinalou Bento XVI.
O Papa vê no serviço ao bem comum dos Cavaleiros um exemplo de apostolado laical. "Este testemunho claro e valente é mais necessário que nunca à luz da proliferação de iniciativas legislativas que não só ameaçam as instituições básicas da sociedade, como o matrimónio e a família, mas também ameaçam os direitos humanos fundamentais da obediência de consciência e da liberdade religiosa", indicou.
Finalmente, o Santo Padre exortou à Ordem de Colombo seguir renovando e reforçando seus programas de catequese e formação permanente na fé, e sob a guia da moralidade cristã para que "estejam preparados para oferecer uma reflexiva razão de suas mais profundas convicções".
Os Cavaleiros de Colombo
A Ordem dos Cavaleiros de Colombo nasceu no ano 1882 nos Estados Unidos por iniciativa do sacerdote católico Michael Mc Givney, quem decidiu fundar uma sociedade católica de mútua ajuda para os mais necessitados.
Atualmente, os Cavaleiros de Colombo são uma sociedade católica comprometida com a promoção da cultura da vida e da caridade, e sustentam campanhas de ajuda ao Japão e Haiti. Conta com 1.6 milhões de membros, e constitui a ordem mais numerosa do mundo.
(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)
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