No dia 24 de julho, a cantora Elba Ramalho compartilhou com exclusividade à ACI Digital detalhes da sua vivência da fé católica, de conversão e falou de sua luta contra o aborto junto ao movimento pró-vida do Brasil. Na ocasião a cantora também ofereceu um imperdível testemunho contra a aprovação desta prática anti-vida no país. Nesta ocasião adiantamos apenas um trecho da entrevista da cantora, no qual ela destaca a impossibilidade de ser verdadeiramente católicos sem ser praticantes.
A íntegra da conversa com Elba Ramalho está publicada, no site em português do grupo ACI: www.acidigital.com .
Na entrevista conduzida por Natalia Zimbrão, Elba Ramalho começa seu testemunho partilhando um pouco de como conheceu a fé e como foi seu envolvimento com o Movimento Pró-vida.
Elba, uma das maiores cantoras da MPB, recordou suas origens nordestinas, e como desde pequena, no sertão do estado da Paraíba, cultivou junto à fé católica uma especial devoção à Virgem Maria, invocada como Nossa Senhora da Conceição, que dá o nome à sua cidade natal.
“Eu conheci a palavra Deus: esperar, confiar, acreditar, desde a infância. Naquele lugar árido, seco, de natureza cruel, mas de uma beleza também muito grande. Minha cidade se chama Conceição, a minha padroeira se chamava Nossa Senhora da Conceição, e Ela era nosso farol e nosso guia. Eu cresci seguindo a procissão de Nossa Senhora da Conceição, eu cresci coroando a santa, virava anjinho e coroava a santa naquelas festas de dezembro, de 8 de dezembro”.
Elba partilhou também que durante sua juventude, no Rio de Janeiro, deixou de praticar a fé, chegou a praticar o aborto, mas que através do encontro com Nossa Senhora voltou à Igreja católica.
“Passei por experiências difíceis e delicadas com drogas, com loucura, com abortos, com repúdio...exaltando sempre a minha liberdade e meus direitos. Até que reencontrei Nossa Senhora de uma forma mística, bonita, profunda (que é algo longo, que dá para contar aqui), mas de uma força tão intensa. E através dela, de suas mãos maternais, do seu útero materno, através de toda a história do seu “Sim”, do seu “Fiat” (faça-se em Latim), que representou a salvação do mundo em um processo onde se encerra todo o mistério da nossa religião, que é a Trindade Santa, eu voltei para a Igreja Católica”, disse Elba Ramalho à ACI Digital.
“Eu nunca deixei de ser cristã, eu apenas voltei a exercitar a minha cristandade”, afirmou a cantora.
A íntegra da conversa com Elba Ramalho está publicada, no site em português do grupo ACI: www.acidigital.com .
Na entrevista conduzida por Natalia Zimbrão, Elba Ramalho começa seu testemunho partilhando um pouco de como conheceu a fé e como foi seu envolvimento com o Movimento Pró-vida.
Elba, uma das maiores cantoras da MPB, recordou suas origens nordestinas, e como desde pequena, no sertão do estado da Paraíba, cultivou junto à fé católica uma especial devoção à Virgem Maria, invocada como Nossa Senhora da Conceição, que dá o nome à sua cidade natal.
“Eu conheci a palavra Deus: esperar, confiar, acreditar, desde a infância. Naquele lugar árido, seco, de natureza cruel, mas de uma beleza também muito grande. Minha cidade se chama Conceição, a minha padroeira se chamava Nossa Senhora da Conceição, e Ela era nosso farol e nosso guia. Eu cresci seguindo a procissão de Nossa Senhora da Conceição, eu cresci coroando a santa, virava anjinho e coroava a santa naquelas festas de dezembro, de 8 de dezembro”.
Elba partilhou também que durante sua juventude, no Rio de Janeiro, deixou de praticar a fé, chegou a praticar o aborto, mas que através do encontro com Nossa Senhora voltou à Igreja católica.
“Passei por experiências difíceis e delicadas com drogas, com loucura, com abortos, com repúdio...exaltando sempre a minha liberdade e meus direitos. Até que reencontrei Nossa Senhora de uma forma mística, bonita, profunda (que é algo longo, que dá para contar aqui), mas de uma força tão intensa. E através dela, de suas mãos maternais, do seu útero materno, através de toda a história do seu “Sim”, do seu “Fiat” (faça-se em Latim), que representou a salvação do mundo em um processo onde se encerra todo o mistério da nossa religião, que é a Trindade Santa, eu voltei para a Igreja Católica”, disse Elba Ramalho à ACI Digital.
“Eu nunca deixei de ser cristã, eu apenas voltei a exercitar a minha cristandade”, afirmou a cantora.
“Então eu posso dizer que quando eu vejo uma pessoa dizer “sou católico, mas não praticante”, eu digo: “Eu não conheço esta religião...”.
“Hoje eu sou uma católica, eu posso dizer, com essa consciência: Tenho horror ao pecado embora seja uma grande pecadora, mas também tenho confiança maior na Misericórdia. Porque foi pela misericórdia de Jesus, pelo amor de Nossa Senhora que eu fui resgatada do peso de ter feito o aborto, e me perdoei e também fui perdoada, porque Ele próprio disse “Apague” e eu já apaguei e agora vá trabalhar e defender vidas...”
Falando da sua experiência de encontro com a Misericórdia Divina, a artista, que também é fundadora da associação beneficente “Bate Coração”, que ajuda a crianças carentes no Rio de Janeiro, disse que esta experiência de encontro com a misericórdia de Deus foi a razão para que ela começasse a lutar contra o aborto: “Por isso eu me juntei ao Movimento Pró-vida, e aqui estou, defendendo vidas da forma que está ao meu alcance”.
Na íntegra da entrevista, que será publicada na tarde de amanhã, 30, a cantora e atriz brasileira conta mais sobre seu trabalho junto ao movimento pró-vida e oferece um imperdível posicionamento no seu testemunho de defesa da vida e contra a legalização do aborto no país.
“Hoje eu sou uma católica, eu posso dizer, com essa consciência: Tenho horror ao pecado embora seja uma grande pecadora, mas também tenho confiança maior na Misericórdia. Porque foi pela misericórdia de Jesus, pelo amor de Nossa Senhora que eu fui resgatada do peso de ter feito o aborto, e me perdoei e também fui perdoada, porque Ele próprio disse “Apague” e eu já apaguei e agora vá trabalhar e defender vidas...”
Falando da sua experiência de encontro com a Misericórdia Divina, a artista, que também é fundadora da associação beneficente “Bate Coração”, que ajuda a crianças carentes no Rio de Janeiro, disse que esta experiência de encontro com a misericórdia de Deus foi a razão para que ela começasse a lutar contra o aborto: “Por isso eu me juntei ao Movimento Pró-vida, e aqui estou, defendendo vidas da forma que está ao meu alcance”.
Na íntegra da entrevista, que será publicada na tarde de amanhã, 30, a cantora e atriz brasileira conta mais sobre seu trabalho junto ao movimento pró-vida e oferece um imperdível posicionamento no seu testemunho de defesa da vida e contra a legalização do aborto no país.
(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação residual de JPR)
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