Obrigado, Perdão Ajuda-me

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As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Mãe brasileira adia tratamento de cancro e salva a sua bebé do aborto

Simone Calixto uma mãe brasileira que recusou submeter-se a um aborto, como sugeriram os médicos em Ontário (Canadá) após o diagnóstico de cancro de mama que recebeu quase ao mesmo tempo que soube que estava grávida. Depois de optar pela vida de sua filha viajou para o Brasil onde completou seu tratamento e teve seu bebé.

Os médicos canadianos indicaram a Simone, médica de 39 anos, que abortasse, pois sua gestação aumentava o tamanho do tumor no peito devido às hormonas.
 
“Eles disseram-me que a gravidez estava alimentando o tumor com hormonas, que dificilmente o bebé sobreviveria e que o mais seguro era interromper a gestação para poder fazer o tratamento correto”, disse Simone em entrevista ao jornal ‘O Estado de São Paulo’.

Tal como recorda Simone, os médicos do melhor hospital de Ontário, a cidade em que residia, disseram-lhe que sem este passo (o aborto) não poderiam oferecer-lhe o tratamento. 

"Se naquele centro de referência eles tinham essa conduta, percebi que em nenhum outro hospital seria diferente", lamentou a mãe brasileira na sua entrevista ao “Estadão”.

Pressionada pela urgência de uma decisão para o procedimento, Simone afirmou: “Senti que ia morrer, minha alma agonizava", disse ao jornal paulista.

Diante da situação, Simone Calixto decidiu usar o sonar, um aparelho que permite escutar os batimentos do coração do bebé no útero.
 
"Coloquei o sonar na barriga e em dez segundos comecei a ouvir a coraçãozinho. Senti que ele estava bem vivo", afirmou.

Além disso, Simone recordou ter visto um programa de televisão brasileiro, no qual apresentaram um caso similar ao seu no qual o bebé nasceu são.
Logo contactou o doutor Waldemir Rezende o especialista citado na notícia e viajou ao Brasil.

No seu país natal, Calixto chegou às 36 semanas de gravidez e deu à luz através de uma cesariana. O repentino crescimento do tumor no seu peito, apesar da quimioterapia realizada, obrigou-a a adiantar o parto.

A pequena Melissa nasceu sã, com apenas uma leve dificuldade respiratória.
Posteriormente extirparam o tumor no seio de Simone.

Simone agora deve enfrentar uma bateria de exames que não puderam ser feitos durante a gravidez, como tomografias e mais sessões de químio.

"O mais difícil já passou. A Melissa é um milagre, uma promessa que se cumpriu", afirmou Simone em sua entrevista.

(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)

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