Os católicos na Noruega expressaram seu estupor e total condenação ante o atentado terrorista perpetrado hoje com um carro bomba no centro desta capital, que deixou como saldo 7 mortos e 20 feridos já eram noticiados . Segundo as primeiras informações, os autores seriam extremistas muçulmanos.
Em declarações ao grupo ACI, o diretor de comunicações da diocese do Oslo, Pe. Paul Bratbak, assinalou que "estamos muito acostumados à calma nesta pequena nação aonde nada disto acontece. O que sucedeu é demasiado para todos nós".
Logo depois da explosão do carro bomba, um homem abriu fogo em um acampamento das juventudes social-democratas perto de Oslo, onde assassinou pelo menos a 80 jovens, conforme informa o Washington Post. O homem já foi detido pela polícia.
O New York Times afirmou que os autores do atentado e do tiroteio seriam membros do grupo terrorista muçulmano Ansar al-Jihad al-Alami. Entretanto não foi confirmada a autenticidade da declaração o que gerou ainda mais confusão nos noruegueses.
Enquanto isso, nações como El Salvador expressaram sua solidariedade à Noruega após o atentado que afetou gravemente o centro governamental de Oslo e que não feriu o primeiro ministro Jens Stoltenberg.
Logo após o ataque, a polícia norueguesa ordenou a evacuação das redações de vários meios de imprensa, e também da estação central de ferrovia e pelo menos dois centros comerciais.
As redações da rádio pública NRK, assim como os jornais VG, NTB, Aftenposten e o canal TV2, os principais do país, foram desalojados por razões de segurança.
Pouco antes do desalojamento, o próprio primeiro-ministro Jens Stoltenberg, qualificou de "grave" a situação, em declarações por telefone à televisão norueguesa TV2 desde um lugar não revelado por razões de segurança.
O Pe. Bratbak disse também ao grupo ACI que escutou na rádio as notícias do atentado enquanto dirigia das montanhas de volta à cidade depois de participar de um retiro de uma semana. "Foi muito chocante voltar para isto logo depois de um retiro. Quando me encontrava reconectando-me com o mundo", acrescentou.
Para ouvir as notícias, apressou-se para chegar a Oslo.
Muitas das velas na capela estavam acesas na capela da Catedral, contou o presbítero, o que mostra que muitos fiéis foram lá para rezar. "Está tudo muito caótico neste momento que estamos tentando acalmar-nos para orar", afirmou.
O Diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, Pe. Federico Lombardi, disse ao grupo ACI em Roma que o Vaticano divulgaria uma declaração se for confirmada uma motivação religiosa nos ataques desta sexta-feira 22 de julho.
Em declarações ao grupo ACI, o diretor de comunicações da diocese do Oslo, Pe. Paul Bratbak, assinalou que "estamos muito acostumados à calma nesta pequena nação aonde nada disto acontece. O que sucedeu é demasiado para todos nós".
Logo depois da explosão do carro bomba, um homem abriu fogo em um acampamento das juventudes social-democratas perto de Oslo, onde assassinou pelo menos a 80 jovens, conforme informa o Washington Post. O homem já foi detido pela polícia.
O New York Times afirmou que os autores do atentado e do tiroteio seriam membros do grupo terrorista muçulmano Ansar al-Jihad al-Alami. Entretanto não foi confirmada a autenticidade da declaração o que gerou ainda mais confusão nos noruegueses.
Enquanto isso, nações como El Salvador expressaram sua solidariedade à Noruega após o atentado que afetou gravemente o centro governamental de Oslo e que não feriu o primeiro ministro Jens Stoltenberg.
Logo após o ataque, a polícia norueguesa ordenou a evacuação das redações de vários meios de imprensa, e também da estação central de ferrovia e pelo menos dois centros comerciais.
As redações da rádio pública NRK, assim como os jornais VG, NTB, Aftenposten e o canal TV2, os principais do país, foram desalojados por razões de segurança.
Pouco antes do desalojamento, o próprio primeiro-ministro Jens Stoltenberg, qualificou de "grave" a situação, em declarações por telefone à televisão norueguesa TV2 desde um lugar não revelado por razões de segurança.
O Pe. Bratbak disse também ao grupo ACI que escutou na rádio as notícias do atentado enquanto dirigia das montanhas de volta à cidade depois de participar de um retiro de uma semana. "Foi muito chocante voltar para isto logo depois de um retiro. Quando me encontrava reconectando-me com o mundo", acrescentou.
Para ouvir as notícias, apressou-se para chegar a Oslo.
Muitas das velas na capela estavam acesas na capela da Catedral, contou o presbítero, o que mostra que muitos fiéis foram lá para rezar. "Está tudo muito caótico neste momento que estamos tentando acalmar-nos para orar", afirmou.
O Diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, Pe. Federico Lombardi, disse ao grupo ACI em Roma que o Vaticano divulgaria uma declaração se for confirmada uma motivação religiosa nos ataques desta sexta-feira 22 de julho.
(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)
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