A dois meses da sua viagem apostólica à Croácia, Bento XVI recebeu nesta segunda-feira, no Vaticano, as Cartas Credenciais do novo Embaixador deste país, que celebra este ano o vigésimo aniversário da sua independência.
No seu discurso ao Embaixador Croata, Filip Vučak, o Santo Padre congratulou-se com a próxima adesão plena da Croácia à União Europeia. Uma “integração que – sublinhou o Papa - se deverá fazer no pleno respeito pelas especificidades croatas, da sua vida religiosa e da sua cultura”. Entrando na União Europeia, o país não há-de recear reivindicar com determinação o respeito pela sua própria história e pela sua própria identidade religiosa e cultural. “Tornou-se de bom tom ser amnésico e negar as evidências históricas” – denunciou o Papa, sem meios termos.
“Afirmar que a Europa não tem raízes cristãs, equivale a pretender que um homem pode viver sem oxigénio e sem alimentação. Há que não ter vergonha de recordar e apoiar a verdade, recusando, se necessário, o que lhe é contrário”.
Bento XVI declarou-se certo de que a Croácia “saberá defender com convicção e brio a sua própria identidade, evitando os escolhos que se venham a apresentar e que, a pretexto de uma liberdade religiosa mal compreendida, são contrários ao direito natural, à família e – pura e simplesmente - à moral”.
O Papa congratulou-se também com o facto de o Parlamento de Zagreb ter proclamado 2011 “Ano Bošcović”, para comemorar os 300 anos do nascimento deste jesuíta que foi um homem de grande cultura – físico, astrónomo, matemático, arquitecto, filósofo, e até mesmo diplomata.
“A sua existência demonstra a possibilidade de fazer conviver em harmonia ciência e fé, o serviço à pátria e o empenho na Igreja. Este sábio cristã diz aos jovens que é possível realizar-se na sociedade actual e sentir-se bem nela, ao mesmo tempo que se é crente”.
No seu discurso ao Embaixador Croata, Filip Vučak, o Santo Padre congratulou-se com a próxima adesão plena da Croácia à União Europeia. Uma “integração que – sublinhou o Papa - se deverá fazer no pleno respeito pelas especificidades croatas, da sua vida religiosa e da sua cultura”. Entrando na União Europeia, o país não há-de recear reivindicar com determinação o respeito pela sua própria história e pela sua própria identidade religiosa e cultural. “Tornou-se de bom tom ser amnésico e negar as evidências históricas” – denunciou o Papa, sem meios termos.
“Afirmar que a Europa não tem raízes cristãs, equivale a pretender que um homem pode viver sem oxigénio e sem alimentação. Há que não ter vergonha de recordar e apoiar a verdade, recusando, se necessário, o que lhe é contrário”.
Bento XVI declarou-se certo de que a Croácia “saberá defender com convicção e brio a sua própria identidade, evitando os escolhos que se venham a apresentar e que, a pretexto de uma liberdade religiosa mal compreendida, são contrários ao direito natural, à família e – pura e simplesmente - à moral”.
O Papa congratulou-se também com o facto de o Parlamento de Zagreb ter proclamado 2011 “Ano Bošcović”, para comemorar os 300 anos do nascimento deste jesuíta que foi um homem de grande cultura – físico, astrónomo, matemático, arquitecto, filósofo, e até mesmo diplomata.
“A sua existência demonstra a possibilidade de fazer conviver em harmonia ciência e fé, o serviço à pátria e o empenho na Igreja. Este sábio cristã diz aos jovens que é possível realizar-se na sociedade actual e sentir-se bem nela, ao mesmo tempo que se é crente”.
(Fonte: site Rádio Vaticano)
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