A situação de Portugal é grave.
Já o era há muito tempo, só que agora já não dá para fazer de conta. Resultado: se a tendência dos portugueses sempre foi carpir lamentações, imagine-se agora, com tantos motivos para pessimismo e desilusão!
Mas será que somos apenas o que estamos a viver agora ou nos definimos pelo estado de ânimo que nos domina?... É evidente que não, porque a nossa História tem mais de 800 anos, somos herdeiros de uma Nação com muita gente notável, com governantes de nobre carácter, que amaram Cristo e o seu povo e ainda hoje são elogiados pela humanidade com que regeram o destino dos portugueses.
Por isso, proponho-vos levantar o olhar, não para nos iludirmos, mas para ver coisas que o estado de ânimo ofusca, para viver com o realismo corajoso que o cristianismo nos propõe, com a comoção pelo destino de cada homem e mulher que é próprio da fé. Porque, afinal, se a fé não despertar a nossa razão, liberdade, afeição e todo o nosso eu – sobretudo, nas circunstâncias concretas em que nos encontramos – para que é que serve?
Mas será que somos apenas o que estamos a viver agora ou nos definimos pelo estado de ânimo que nos domina?... É evidente que não, porque a nossa História tem mais de 800 anos, somos herdeiros de uma Nação com muita gente notável, com governantes de nobre carácter, que amaram Cristo e o seu povo e ainda hoje são elogiados pela humanidade com que regeram o destino dos portugueses.
Por isso, proponho-vos levantar o olhar, não para nos iludirmos, mas para ver coisas que o estado de ânimo ofusca, para viver com o realismo corajoso que o cristianismo nos propõe, com a comoção pelo destino de cada homem e mulher que é próprio da fé. Porque, afinal, se a fé não despertar a nossa razão, liberdade, afeição e todo o nosso eu – sobretudo, nas circunstâncias concretas em que nos encontramos – para que é que serve?
Aura Miguel
(Fonte: site Rádio Renascença)
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