Obrigado, Perdão Ajuda-me

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As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sábado, 26 de junho de 2010

As flores do Sudário (muito interessante)


Concluída em Turim a extraordinária exposição do Santo Sudário, o interesse por esta preciosa relíquia não diminuiu. Em Jerusalém, em especial (local no qual ocorreram os factos aos quais se refere o véu sagrado), este interesse é mantido vivo por uma mostra permanente no Notre-Dame Center e por encontros e conferências. Recentemente, o professor Avinoam Danin, especialista em Botânica da Universidade Hebraica de Jerusalém, expôs as conclusões de seus estudos sobre resquícios de pólen presentes no Sudário.

Autor do livro “Botânica do Sudário. História das imagens floreais sobre o Sudário de Turim”, ele explica que centenas de imagens de plantas permaneceram impressas no tecido do lençol. Imagens que contribuem a determinar onde e quando essas flores foram depositadas sobre o véu. Danin concentrou especialmente sua atenção em três plantas: a Zigofillum dumosum, uma planta do deserto que se encontra principalmente em Israel, no Sinai e na Jordânia, o Sistus creticus e a Gundelia turneforti. E concluiu que “a área em que as três plantas frescas escolhidas como indicadores pudessem ter sido colhidas e depositadas sobre o Sudário ao lado do corpo do homem crucificado, pode ser somente uma no mundo, ou seja, na região que fica entre Jerusalém e Hebron”. Quanto aos períodos do desabrochar, ele observa que “Março e Abril são os meses do ano em que florescem dezenas de plantas identificadas sobre o Sudário”.

As pesquisas do Prof. Danin demonstram, portanto, que sobre o véu foram colocadas flores frescas que nascem e vivem somente nesta região, e confirmam o uso específico do local e daquela época de depositar flores sobre o corpo do defunto. Também esses dados da botânica acrescentados a muitas outras conclusões da pesquisa científica ajudam a confirmar a autenticidade do linho sagrado como o lençol que envolveu o corpo de Jesus de Nazaré crucificado, morto e sepultado nesta cidade de Jerusalém.

(Fonte: H2O News)

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