A árvore da ciência do bem e do mal evoca simbolicamente o limite insuperável que o homem, enquanto criatura, deve reconhecer e respeitar. O homem depende do Criador e encontra-se sujeito às leis em que se baseou o Criador para constituir a ordem do mundo criado por Ele (...) e, por conseguinte também se encontra suajeito ás normas morais que regulam o uso da liberdade.
(JOÃO PAULO II, Audiência Geral, 1886.09.03)
Publicada por ontiano em NUNC COEPI - http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/
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