Obrigado, Perdão Ajuda-me

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As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

terça-feira, 29 de junho de 2010

Família, única capaz de dinamizar economia em crise, afirmam casais espanhóis

Ao receber os dados de natalidade publicados pelo INE (Instituto Nacional de Estatística) de Espanha, a Federação Espanhola de Famílias Numerosas (FEFN) assinalou que a estatística evidencia a queda da natalidade que produzirá "em muito pouco uma população envelhecida", por isso chamou o governo a "levar a sério a política familiar" e apostar pela família, "única capaz de dinamizar a economia" em meio da crise.

Foi salientado por esta entidade, que representa 1 milhão de famílias, logo depois de observar os dados do INE que indicam, em relação a 2008, houve uma queda de 5% na natalidade "sendo a primeira vez em 10 anos que se produz uma queda no número de nascimentos em 2009".

A Presidenta da Federação, Eva Holgado, advertiu que em meio da crise económica actual "a família é a única capaz de dinamizar a economia, é a que mantém activa a máquina económica e social, a que consome, a que aporta os futuros trabalhadores e contribuintes, em definitiva, a que mantém viva a sociedade".

"O Governo deve levar a sério esta questão e fazer uma aposta forte e valente para apoiar a família, fomentar a natalidade e apoiar os que já têm filhos", ressaltou.

"Virtualmente, – advertiu – (em Espanha) não há ajudas familiares e as poucas que existem vão desaparecer em breve: o cheque-bebé, que desaparecerá dentro de uns meses e a ajuda de 500 euros anuais por filho menor de 5 anos que têm as famílias com rendas baixas".

"A chave – prosseguiu – está em estabelecer ajudas económicas directas e medidas de conciliação reais, como as que existem em França, país que está à cabeça da UE em índice de fertilidade (2 filhos por mulher) e que conseguiu recuperar a natalidade mantendo a taxa de ocupação feminina, o que significa que as mulheres não têm que escolher entre trabalho e família, mas podem unir ambas coisas porque contam com o apoio económico, social e laboral adequado".

(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)

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