Obrigado, Perdão Ajuda-me

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As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Bispo turco cancelou viagem ao Chipre para evitar que seu assassino atentasse contra o Papa

Um vaticanista italiano revelou que D. Luigi Padovese, Vigário de Anatólia e Presidente do Episcopado Turco, cancelou sua viagem ao Chipre diante da suspeita de que seu chofer – agora seu assassino confesso - pudesse atentar contra o Papa Bento XVI durante sua estadia na ilha.

O analista e sacerdote Filippo di Giacomo, que escreve para órgãos de comunicação como o L’Unitá e La Stampa (ambos da Itália) (Nota JPR: ambos com um alinhamento de esquerda), revelou que "umas horas antes que Padovese fora assassinado, o Governo turco ligou-lhe para para o informar que o motorista, que eles mesmos tinham posto a seu serviço quatro há anos, tinha saído do seu controlo. Quer dizer, que tinha abraçado a causa fundamentalista".

Em declarações recolhidas pelo jornal espanhol El Pais, di Giacomo acrescentou que "ao sabê-lo, Padovese cancelou os bilhetes que tinha reservado para ir ao Chipre com Altun (seu motorista). Preferiu ficar em casa antes que realizar a viagem porque temia que este pudesse aproveitar sua proximidade ao Papa para atentar contra ele".

Segundo o diário El Pais, “a morte do bispo franciscano capuchinho, conhecido como um intelectual aberto ao islão que adorava a Turquia, produziu-se num momento dramático para o Médio Oriente, horas depois de que Israel matara nove pessoas (oito turcos e um americano) ao assaltar em águas internacionais a frota humanitária contra o bloqueio israelita a Gaza”.

“Outro facto menos comentado alimentou a inquietude do Vaticano: Marrocos aproveitava a confusão para expulsar do país 28 cristãos que trabalhavam com os pobres aduzindo que ‘perturbavam a mentalidade do bom muçulmano’”, acrescentou o jornal.

Di Giacomo assinalou ao jornal espanhol que a expulsão é consequência "da sentença promulgada por 7.300 doutores marroquinos da lei islâmica que declararam recentemente que a caridade cristã deve ser considerada terrorismo religioso".

Enquanto se celebravam os funerais de D. Padovese, o canal de televisão turco NTV informou que o motorista Murat Altun, de 26 anos de idade, confessou ter assassinado o Bispo – que recebeu 25 punhaladas, oito delas no coração, e quase foi decapitado - por “inspiração divina”.

NTV acrescentou que Altun deu vivas a Alá várias vezes depois do assassinato, apesar de apresentar-se como cristão.

(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)
Um vaticanista italiano revelou que D. Luigi Padovese, Vigário de Anatólia e Presidente do Episcopado Turco, cancelou sua viagem ao Chipre diante da suspeita de que seu chofer – agora seu assassino confesso - pudesse atentar contra o Papa Bento XVI durante sua estadia na ilha.

O analista e sacerdote Filippo di Giacomo, que escreve para órgãos de comunicação como o L’Unitá e La Stampa (ambos da Itália) (Nota JPR: ambos com um alinhamento de esquerda), revelou que "umas horas antes que Padovese fora assassinado, o Governo turco ligou-lhe para para o informar que o motorista, que eles mesmos tinham posto a seu serviço quatro há anos, tinha saído do seu controlo. Quer dizer, que tinha abraçado a causa fundamentalista".

Em declarações recolhidas pelo jornal espanhol El Pais, di Giacomo acrescentou que "ao sabê-lo, Padovese cancelou os bilhetes que tinha reservado para ir ao Chipre com Altun (seu motorista). Preferiu ficar em casa antes que realizar a viagem porque temia que este pudesse aproveitar sua proximidade ao Papa para atentar contra ele".

Segundo o diário El Pais, “a morte do bispo franciscano capuchinho, conhecido como um intelectual aberto ao islão que adorava a Turquia, produziu-se num momento dramático para o Médio Oriente, horas depois de que Israel matara nove pessoas (oito turcos e um americano) ao assaltar em águas internacionais a frota humanitária contra o bloqueio israelita a Gaza”.

“Outro facto menos comentado alimentou a inquietude do Vaticano: Marrocos aproveitava a confusão para expulsar do país 28 cristãos que trabalhavam com os pobres aduzindo que ‘perturbavam a mentalidade do bom muçulmano’”, acrescentou o jornal.

Di Giacomo assinalou ao jornal espanhol que a expulsão é consequência "da sentença promulgada por 7.300 doutores marroquinos da lei islâmica que declararam recentemente que a caridade cristã deve ser considerada terrorismo religioso".

Enquanto se celebravam os funerais de D. Padovese, o canal de televisão turco NTV informou que o motorista Murat Altun, de 26 anos de idade, confessou ter assassinado o Bispo – que recebeu 25 punhaladas, oito delas no coração, e quase foi decapitado - por “inspiração divina”.

NTV acrescentou que Altun deu vivas a Alá várias vezes depois do assassinato, apesar de apresentar-se como cristão.

(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)

1 comentário:

O Insuspeito disse...

Boa tarde!

Como leitor assíduo do seu blog, copiei, com as devidas referências ao "Spe Deus", esta notícia também para o meu blog. É bom que percebamos todos que a cultura e identidade cristã corre grande perigo!

Um abraço! :)