É nossa obrigação, dos cristãos, estar alegres. Esta é uma afirmação que pode, por vezes, ser difícil de aceitar mas que, nem por isso, deixa de ser verdadeira. A vida, a vida comum de todos os dias, é recheada de imprevistos e incidentes, uns bons e outros, menos bons; uns agradáveis e, outros, que facilmente dispensaríamos. “Não há bem que sempre dure… e mal que se não acabe”, diz o conhecido rifão. É esta a vida humana, normal, corrente do comum das pessoas. O cristão é, antes de mais, uma pessoa humana, em tudo sujeito às leis da vida comum, de sociedade mas, é, além, disso, algo mais: é uma pessoa humana com uma convicção íntima, concreta, real: sabe que Jesus Cristo, pela Sua Paixão, Morte e Ressurreição, o salvou para a vida eterna e o converteu, de pleno direito, em Filho de Deus. Esta verdade não será suficiente e bastante para o encher de alegria?
(AMA, comentário sobre a alegria, Março 2009.03.09)
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