Obrigado, Perdão Ajuda-me

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As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

terça-feira, 13 de abril de 2010

Ex-presidente do Município de Nova Iorque de origem judaica: Ataques à Igreja e ao Papa são manifestação anti-católica dos meios de comunicação

Ed Kock é um judeu que foi presidente do Município de Nova Iorque, Estados Unidos, entre 1978 e 1989, escreveu um artigo no jornal israelita Jerusalem Post no qual assinala: "acredito que os contínuos ataques dos meios de comunicação à Igreja Católica e a Bento XVI converteram-se em manifestações de anti-catolicismo e que a série de artigos sobre os mesmos eventos não têm já a intenção de informar mas sim de ‘castigar’".

No seu artigo sobre a campanha difamatória empreendida por diversos meios para apresentar o Santo Padre como "encobridor" de abusos sexuais cometidos por alguns membros do clero, Koch comenta que este tipo de crimes são uma coisa "horrenda" e sublinha como o Papa Bento XVI "em várias ocasiões, em nome da Igreja, admitiu as culpas e pediu perdão".

Para o ex-presidente de Nova Iorque "muitos dos que nos meios atacam a Igreja e o Papa hoje o fazem evidentemente com prazer, e em qualquer caso com malícia".

Isto acontece, em opinião de Ed Kock, porque "existem muitos nos meios, inclusive entre os católicos assim como entre outras pessoas, que objectam ou se irritam pela posição da Igreja que é contrária a todo aborto e ao matrimónio entre pessoas do mesmo sexo, favorece a manutenção da regra do celibato para os sacerdotes assim como a exclusão das mulheres no sacerdócio. É contrária às medidas de controle da natalidade, ao uso libertino dos preservativo e fármacos (anticoncepcionais), assim como contrária ao divórcio civil".

Embora ele mesmo possa não estar de acordo com estas posições, explica Koch, considera no entanto, que a Igreja Católica tem "o direito de exigir a seus próprios fiéis o cumprimento de todas as suas obrigações religiosas e o direito de sustentar-se no que (Ela) crê".

Para o ex-edil a Igreja Católica é "uma força positiva no mundo" e que a importância de milhões de católicos é importante para a paz e a prosperidade.

Finalmente Ed Kock reitera que "os actos cometidos por membros do clero católico são actos terríveis" e adverte citando o Evangelho de São João: "quem de vós esteja livre de pecado, que atire a primeira pedra".

(Fonte: ‘ACI Digital com adaptação de JPR)

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