Obrigado, Perdão Ajuda-me

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As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Nossa Senhora de Banneux, Virgem dos Pobres


“Eu sou a Virgem dos pobres”. Assim se apresentou Maria a Mariette Béco, uma menina de 11 anos, por ocasião da terceira das oito aparições ocorridas entre 15 Janeiro e 2 de Março de 1933 em Banneux, num pequeno vilarejo na região de Ardenne, na Bélgica. Estávamos numa época turbulenta entre as duas guerras mundiais do século XX. A potência comunista estava em forte expansão e o nazismo começava a sua ascensão ao poder na Alemanha, enquanto estava no auge a exploração da classe operária.

Mariette era a maior de sete filhos. Provinha de uma família muito modesta e não praticante. Era, portanto, uma alma a ser convertida, uma alma pobre de fé, que Maria buscou para mostrar sua proximidade a toda a humanidade.

Em 18 de Janeiro, por ocasião da segunda aparição, Maria indicou a Mariette uma fonte nas margens de uma senda e disse-lhe que aquela fonte era reservada a ela. No dia seguinte, enquanto a menina estava absorvida em oração na capela, a Santa Virgem explicou-lhe a sua intenção, dizendo: “esta fonte é reservada a todas as nações... para dar alívio aos doentes”.

Junto às intenções de oração que a Virgem expressou através da jovem, Maria pediu que fosse construída uma capela, que depois foi inaugurada no verão de 1933. Dezasseis anos depois, em 1949, o Bispo de Liége reconheceu oficialmente em nome da Igreja essas aparições.

A mulher que apareceu a Mariette e que se apresentou como “a Mãe do Salvador, a Mãe de Deus”, convida agora hoje os peregrinos a seguir o exemplo da menina e a “imergir as mãos na água” da fonte para receber a Graça de Cristo. O que Maria, Mãe de compaixão, dirige a todos os homens é uma mensagem de esperança e um convite à oração.

Durante todo o ano, centenas de milhares de peregrinos chegam a Banneux, principalmente por ocasião do Triduo (peregrinação de três dias), para confiar seus problemas à Virgem de Banneux. O Papa João Paulo II, durante sua peregrinação a este santuário, em 21 de Maio de 1985, disse: “não somente os doentes, mas o imenso povo dos pobres de hoje – há muitos modos de ser pobre! – se sentem em casa em Banneux. Vêm aqui buscar conforto, coragem, esperança, a união com Deus na provação. Encorajo os peregrinos que vêm aqui a rezar para aquela que, sempre e em todos os lugares na Igreja, reflecte a face da misericórdia de Deus”.

“Maria, Virgem dos Pobres, leva-nos a Jesus fonte da graça e vem consolar o nosso sofrimento. Nós te imploramos com confiança: ajuda-nos a seguir o teu Filho com generosidade e pertencer-Lhe sem reservas”.


(Fonte: H2O News com edição de JPR)

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