Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Comunhão de joelhos e na boca


O Cardeal de Lima, no Perú, animou os fiéis que frequentam a Sé Catedral daquela cidade a receber a Sagrada Eucaristia de joelhos e na boca.

"O modo de receber a Eucaristia com mais respeito é de joelhos e na boca. É necessário recuperar o respeito e a reverência que merece a Eucaristia, porque o amor a Jesus é o centro da nossa vida cristã", disse o Cardeal Juan Luis Cipriani na homilia de ontem, domingo, 20 de Setembro, na sua Catedral.
No actual momento, este gesto é contrário à tendência de um grande número de sacerdotes que promovem que os fiéis comunguem na mão. O próprio exemplo do Santo Padre é muito esclarecedor, já que também ele pede aos fiéis a quem distribui a comunhão que se ajoelhem e comunguem na boca.
Será que em Roma e em Lima não há Gripe A?
Nota pessoal: ao longo de 15 dias procurei estar mais atento na distribuição da comunhão para contabilizar com que frequência, ao distribuir o Sagrado Corpo de Nosso Senhor, tocava nas mãos ou na língua dos fiéis. Cheguei à conclusão que, com muito mais frequência, toco nas mãos das pessoas que, com toda a liberdade, recebem a Sagrada Comunhão na mão. Pelo contrário, procurando dar a comunhão com calma e em clima de adoração, é muito raro tocar com os dedos na língua dos fiéis.
Ora, sabendo que o vírus se propaga quando as mãos entram em contacto com superfícies onde pessoas infectadas tocaram (daí a preocupação em procurar que as pessoas lavem as mãos muitas vezes), e sabendo que, as mãos são o principal meio com que tocamos e pegamos nas coisas, não seria mais prudente promover a comunhão na boca (e não na mão)?
Pessoalmente, procuro que os fiéis que me estão confiados escolham com toda a liberdade o modo de comungar. Quando toco estes temas (em homilias ou no contacto com as pessoas) procuro formar e deixar que cada um proceda segundo o que achar mais correcto, dentro das possibilidades que a Igreja prevê para a distribuição da Sagrada Comunhão.

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