
Virgílio Antunes já manifestou o seu desagrado junto dos partidos políticos e defende que política é política, Igreja é Igreja.
“A Igreja procura não fazer política e nem se meter em políticas partidárias e também não gosta, não concorda, que as forças partidárias se aproveitem dela em benefício das suas políticas próprias”, afirma.
“São âmbitos absolutamente autónomos, cada parte a cumprir a sua missão”, sublinha.
(Fonte: site Rádio Renascença)
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