Anota: “A nossa vontade, com a graça, é omnipotente diante de Deus. – Assim, à vista de tantas ofensas ao Senhor, se dissermos a Jesus, com vontade eficaz, indo no «eléctrico» por exemplo: “Meu Deus, queria fazer tantos actos de amor e desagravo quantas as voltas de cada roda deste carro”, naquele mesmo instante, diante de Jesus, tê-Lo-emos realmente amado e desagravado conforme o nosso desejo.
Esta «ingenuidade» não está fora da infância espiritual; é o eterno diálogo entre a criança inocente e o pai, doido por seu filho:
Quanto me queres? Diz lá! – E o miudito diz, marcando as sílabas: mui-tos mi-lhões!
(Fonte: http://www.pt.josemariaescriva.info/artigo/10-12-5)
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