Obrigado, Perdão Ajuda-me

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As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Proibição do crucifixo é sinal de “Cristofobia”

A proibição de crucifixos nas escolas italianas viola a liberdade religiosa e é uma forma de varrer o Cristianismo da Europa, diz o representante da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) no Conselho Nacional de Educação.

O Tribunal Europeu dos Direitos Humanos alega que a presença de crucifixos pode perturbar crianças de outras confissões, argumento que o Padre Querubim Silva diz ser falacioso por entender que o crucifico é, acima de tudo, um símbolo de abertura e de fraternidade.

Em entrevista à Renascença, o Padre Querubim Silva faz duras criticas aos responsáveis por esta decisão e desafia mesmo os católicos a saírem à rua para afirmarem as suas convicções.

“Não é uma questão de brincar com o direito à indignação é uma questão de afirmar o direito à diversidade e à identidade própria. Trata-se simplesmente do respeito pela pluralidade (…). Os cristãos saíram à rua já algumas vezes e saíram com razão, e isso deu resultado”, afirma o representante da CEP no Conselho Nacional de Educação.

O apelo do Padre Querubim Silva é subscrito por Carlos Aguiar, presidente da Associação Famílias, que considera “idiotas e falaciosos” os argumentos do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem.

“Se as crianças ficam traumatizadas pela presença do crucifixo, então os pais têm de tapar os olhos às crianças para que elas nas ruas não vejam os inúmeros símbolos que falam de Cristianismo, em todas as pequenas e grandes cidades e nas aldeias desta «velha» Europa”, sustenta Carlos Aguiar.

O presidente da Associação Famílias desafia os cristãos a trazerem a cruz consigo de forma visível: “nós não temos de ter medo, nós temos a razão do nosso lado, temos a nossa Fé, Cristo para os não crentes foi um homem que só fez bem, que pregou o amor, não temos que ter vergonha de aceitar a cruz como o sinal máximo da nossa Fé”.

(…)


(Fonte: site Rádio Renascença)

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