Obrigado, Perdão Ajuda-me

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As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Milhares de fiéis acorreram a Fátima para a peregrinação de Outubro: D. José Policarpo pediu padres atentos à vida concreta

Milhares de peregrinos marcaram presença esta Terça-feira no recinto do Santuário de Fátima, para participar nas celebrações da peregrinação de 13 de Outubro, este ano presididas pelo Cardeal-Patriarca de Lisboa.

A identidade e a missão do sacerdote estiveram no centro da homilia proferida esta manhã. Para o Patriarca de Lisboa, a atenção à vida concreta de cada homem, “desafio a toda a Igreja, Povo Sacerdotal, é-o particularmente para nós, sacerdotes, chamados a sermos presenças vivas de Cristo Bom Pastor”.

D. José Policarpo afirmou que "a dimensão sacerdotal é, no meio dos homens, a manifestação da solicitude de Deus pelas necessidades do Povo e de cada um. Ele é o pastor do seu Povo, conhece as suas ovelhas, sabe do que precisam, cuida das doentes e das débeis, vai à procura delas, carrega aos ombros a que está ferida".

Em pleno ano sacerdotal, D. José Policarpo afirmou que “o sacerdócio é um mistério de amor, do amor infinito de Deus pelo homem que criou à sua imagem, que destinou a partilhar, na intimidade com Ele, a comunhão de amor, onde encontrará a plenitude da vida”.

“Desse desígnio eterno o homem afastou-se e continua a afastar-se pelo pecado. O sacerdócio resume toda a pedagogia salvífica de Deus: suscita na humanidade o fermento dessa vocação sublime de amor; apesar do pecado, renuncia aos critérios do mundo e deixa-se guiar pela Palavra do Senhor, oferecendo-lhe a sua vida e aprendendo a vivê-la como expressão de louvor”, acrescentou.

O Patriarca de Lisboa considera que “nem podemos imaginar a intensidade com que Maria amou o mundo, encarnando a intensidade do amor salvífico de Deus. Essa intensidade comoveu o próprio coração de Deus, a ponto de o mensageiro divino a saudar como a «cheia de graça», aquela que vive a plenitude do amor”.

“Na sua vocação, ao aceitar o chamamento de Deus, onde ela identifica o desígnio salvífico, ao partilhar com o seu Filho o sacrifício redentor, Maria viveu, na radicalidade do seu coração o amor sacerdotal”, defendeu.


(Fonte: site Radio Vaticana)

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